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Futebol Alemão – Dortmund e St. Pauli fizeram amistoso em prol dos refugiados na Alemanha

Dortmund e St. Pauli fizeram amistoso em prol dos refugiados na Alemanha

O Borussia Dortmund e o Saint-Pauli, time da segunda divisão alemã, fizeram uma bela ação nesta terça-feira. Jogando em Hamburgo, no estádio Millerntor, as equipes se enfrentaram em um amistoso em que o resultado de 2 a 1 para os Aurinegros menos importa. Elas deram as boas-vindas aos refugiados que saíram de seus países em busca de melhores condições de vida na Alemanha.

O clube atualmente na quarta colocação da segundona, mandante da peleja amistosa, diz que a realização do jogo serviria para lançar um sinal ao mundo e desempenhar seu papel numa criação de cultura de boas-vindas àqueles que migraram para a Alemanha.

Cerca de mil refugiados que se acomodaram nas imediações de Hamburgo foram convidados a assistirem a partida. De acordo com o St. Pauli, muitos voluntários, que se dedicaram em ajudar os migrantes, também estiveram no estádio para acompanhar a vitória do Dortmund, que incluiu o primeiro gol de Januzaj com a camisa 9 Aurinegra – Castro fez o outro, enquanto Picault diminuiu para os mandantes.

St Pauli Refugiados Futebol
St. Pauli exibe faixas a refugiados

O trabalho em prol dos refugiados na Europa começou há cerca de alguns meses e foi ainda maior em agosto. O Porto, de Portugal, convocou os times que vão disputar a UEFA Champions League na temporada 2015-16 para doar um euro a cada ingresso vendido no primeiro jogo em casa, nas duas primeiras rodadas da fase de grupos da maior comeptição de clubes do continente.

O Bayern de Munique, da Alemanha, realizou uma doação de 1 milhão de euros (R$ 4,22 milhões na cotação atual) e um acampamento de treinamento especial. O clube bávaro planejou organizar nas próximas semanas um acampamento de treinamento para jovens refugiados, que deverão treinar na cidade esportiva do Bayern, onde também receberão aulas de alemão, alimentação e equipamento esportivo.

No último domingo, o Papa Francisco, neto de imigrantes italianos à Argentina, pediu para que todas as paróquias e comunidades religiosas no “Velho Continente” recebesse ao menos uma família, como um ato de solidariedade.

O Dortmund volta a campo no próximo sábado, fora de casa, diante do Hannover 96, às 10h30 (de Brasília). A equipe Aurinegra ocupa atualmete a liderança do Campeonato Alemão.

Fonte:    http://espn.uol.com.br/

São Paulo – Brasil – 23:25

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Josy Galvão

Futebol Alemão – Borussia M’Gladbach vence St. Pauli de virada na Copa da Alemanha

Após sair atrás no placar, o Borussia Mönchengladbach venceu de virada o St. Pauli fora de casa e está classificado para a segunda fase da Copa da Alemanha. A equipe bateu o time de Hamburgo por 4 a 1 nesta segunda-feira, no Millerntor-Stadion. Com isso, o clube do brasileiro Raffael garantiu-se na próxima fase da competição.

Embalados pela torcida fanática que lotou o acanhado estádio, os donos da casa foram para cima e abriram o placar aos 34 minutos da primeira etapa. O jogador Sobota deu assistência para Rzatkowski balançar as redes.

No segundo tempo a história da partida foi completamente diferente. Mesmo com a desvantagem no placar, os visitantes não se intimidaram. Stindl empatou aos nove minutos, após passe de Traoré.

Os visitantes pressionanaram e dois minutos depois veio a virada. Os protagonistas foram os mesmos do gol anterior, mas a situação se inverteu. Traoré marcou após receber passe de Stindl.

O autor do primeiro gol do Borussia foi o grande nome da partida e marcou mais um aos 22 minutos. Aos 39, o brasileiro Raffael deu passe para Hazard fechar o placar e garantir a tranquila classificação.

O St. Pauli voltará a campo contra o Greuther Fürth neste domingo, às 8h30, pela terceira rodada da Bundesliga 2 (segunda divisão da Alemanha), a equipe é a sexta colocada com quatro pontos ganhos.

Já o Borussia Mönchengladbach fará sua estreia nesta temporada na Bundesliga contra o Borussia Dortmund fora de casa, no estádio Signal-Iduna-Park, neste sábado, às 13h30.

Fonte:     http://espn.uol.com.br/

São Paulo – Brasil – 23:30

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Josy Galvão

Moradores de Hamburgo ensinam a “mijões” que tudo que vai, volta – “St. Pauli mija de volta”

No famoso bairro boêmio de St. Pauli foi declarada guerra àqueles que fazem xixi nas ruas. As armas são uma tinta que repele a urina e a campanha “St. Pauli mija de volta'”, que faz sucesso na internet.

Conhecida por seus teatros, bares, baladas e sex shops, a avenida Repperbahn, no bairro boêmio de St. Pauli, é uma das atrações turísticas de Hamburgo, a segunda maior cidade da Alemanha. Cerca de 20 milhões de pessoas visitam o local a cada ano. E quando a cerveja faz efeito, a cena é clássica: homens de pé com as pernas abertas em frente às paredes. Cansados do cheiro de urina, os moradores do bairro querem que os “mijões” aprendam a se comportar.

Muitas pessoas esquecem que a área também é residencial, queixa-se a representante do bairro Julia Staron. “Poderia haver mais banheiros públicos. Mas muitos visitantes não querem saber deles, preferem fazer xixi na rua”, diz.

Engajada na defesa dos interesses dos proprietários de lojas e imóveis do bairro, Staron e outros moradores buscaram soluções para os “mijões” com a ajuda de uma agência de publicidade. Durante as discussões, alguém lembrou que em navios e aviões é utilizada uma tinta especial que repele todos os líquidos.

Um revestimento do tipo não apenas protegeria as paredes, mas também faria com que a urina espirrasse de volta em direção ao “mijão”. “Testamos a tinta em alguns pontos e constatamos que funciona”, afirma Staron.

Representante do bairro e cofundadora da campanha, Julia Staron quer deixar claro que mijões não são bem-vindos

Mas St. Pauli não seria St. Pauli se os locais revestidos com a tinta cara fossem mantidos em segredo. Por isso, Staron e seus companheiros lançaram a campanha “St. Pauli pinkelt zurück” (“St. Pauli mija de volta”).

Eles mandaram fazer placas, que serão penduradas em breve, com os dizeres em inglês e alemão: “Não mije aqui, nós mijamos de volta”. Um vídeo publicado no Youtube alerta os visitantes, com humor, contra o perigo de sapatos e calças ficarem molhados.

A superfície pintada facilita a limpeza da parede, diz Staron. “Além disso, com as placas, deixamos claro aos visitantes que não queremos isso.”

Confira o vídeo:

Milhões de visualizações

A campanha “St. Pauli mija de volta” é um sucesso. Em menos de uma semana, o vídeo disponibilizado na internet foi visto 2 milhões de vezes, e o telefone de Staron não para de tocar:

“Os responsáveis pela Oktoberfest em Munique entraram em contato. E as cidades de Bonn e Colônia também, por causa do carnaval”, diz. Houve reações até mesmo da Rússia e de Cingapura. “Talvez tenhamos sido os primeiros a tornar o assunto público ou a falar tanto sobre o tema, mas o problema existe em muitos lugares do mundo.”

St. Pauli recebe cerca de 20 milhões de visitantes por ano

Mais uma vez, St. Pauli não seria St. Pauli se a campanha parasse por aí. No fim de março, deve surgir o “Pinkelkarte” (“cartão do xixi”), com o qual é possível acumular pontos. “Queremos recompensar aqueles que se comportam bem. Quem usar o banheiro seis vezes, ganha uma dose de bebida”, diz Staron.

Próximo problema da lista

A tinta será vendida no mercado noturno que fica no coração de St. Pauli, aberto até as 23h. A placa com os dizeres “Não mije aqui, nós mijamos de volta” será distribuída de graça àqueles que adquirirem uma lata do produto. As placas também serão vendidas separadamente, e Staron espera que a demanda seja grande.

Agora, a representante do bairro e os apoiadores da campanha buscam uma forma de proteger as placas daqueles que quiserem levar uma recordação do bairro para casa. E St. Pauli não seria St. Pauli se em breve eles não encontrarem uma solução.

Fonte: http://www.dw.de/

São Paulo – Brasil –22:49

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Josy Galvão

Com carisma e casa cheia, St. Pauli é o lanterna da Segundona alemã

Torcida do St Pauli
Torcida do St Pauli

Um time que acolhe a todos, mas que não o faz como mera estratégia de marketing em busca de lucro. Esse é o St. Pauli, o clube que chegou à última colocação da segunda divisão do Campeonato Alemão no domingo, dia 23 de novembro, quando foi goleado pelo Leipzig por 4 a 1. Ainda assim, o lanterna da 2.Bundesliga (como é conhecida a Segundona alemã) leva, em média, 20 mil torcedores por partida ao seu estádio, o Millerntor, cuja capacidade é de 29 mil.

O número é impressionante, uma vez que a média das outras equipes da competição é de apenas 200 pessoas por jogo. Além disso, de acordo com a média de público pagante da Série A do Brasileirão em 2014, o St. Pauli teria o sétimo melhor número se disputasse a elite do campeonato da CBF, ficando à frente de 14 equipes. Dentre elas, estariam o Palmeiras, o Fluminense, o Atlético-MG e o Santos.

Para entender o motivo de tanto apoio da torcida mesmo em momentos difíceis como esse, é preciso voltar ao passado. A fundação do St. Pauli é datada do dia 15 de maio de 1910, no bairro popular de Sankt Pauli localizado na cidade de Hamburgo, no norte da Alemanha. Nessa história centenária, consta o forte posicionamento político e social do clube, até hoje o único do mundo a se declarar – oficialmente, com registro no estatuto – contra o racismo, o nazi-fascismo, o machismo e a homofobia. Tudo isso no país que protagonizou duas Grandes Guerras permeadas pelos discursos de ódio em questão.

A postura em relação a essas questões é contundente, com ações claras. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, o clube identificou e baniu para sempre os torcedores identificados com a cultura nazista. Poucas vezes uma agremiação brasileira tomou atitudes tão contundentes como essa, como foi o caso do Vasco da Gama em 1924, quando o time cruz-maltino reafirmou a sua origem popular e se recusou a excluir seus doze atletas negros – conforme havia sido exigido pela AMEA, a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos – e optou por disputar outra liga que não os segregasse.

“São esses doze jogadores jovens quase todos brasileiros no começo de sua carreira, e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles com tanta galhardia cobriram de glórias”, dissera a nota oficial do Vasco, datada de abril de 1924, também definindo o clube como “tão preto e branco quanto o Brasil”.

Apesar do posicionamento vascaíno de quase um século atrás, a torcedora do St. Pauli – e fundadora da torcida St. Pauli Brasil – Luciana Leal não acredita que uma grande equipe brasileira seria capaz de tomar uma atitude tão contundente como essa nos dias de hoje, em defesa de alguma minoria.

“Os times brasileiros estão muito longe de tomar medidas comparáveis às do St. Pauli. Aqui no Brasil, as pessoas não têm uma mentalidade aberta com relação a muita coisa, como recentemente vimos nos casos de racismo no futebol, que para mim são um retrocesso mental, e também o respeito às diferentes orientações sexuais e as mulheres no esporte. Não bastam ações e campanhas tímidas, que daqui a algum tempo serão apenas lembranças. É necessário um posicionamento mais claro e firme”, apontou Luciana.

Em sintonia com essas posturas, o St. Pauli também não prioriza o lucro. Como prova disso, o clube também oficializou que jamais negociará os naming rights do Millerntor, como fizeram os primos ricos Hamburgo e Bayern de Munique com a Imtech Arena e a Allianz Arena – no caso do Hamburgo, o estádio teve o nome vendido para três empresas diferentes nos últimos 10 anos, prejudicando sua própria identidade em troca de mais dinheiro em caixa.

Houve uma vez em que uma empresa tentou colocar seu mascote no estádio, mas foi devidamente expulsa com um banho de cerveja aplicado pela torcida. Mesmo assim, qualquer equipe que deseje permanecer na disputa da Bundesliga precisa de uma renda mínima para sobreviver. No caso do St. Pauli, ela vem da própria torcida e do comércio local, que o patrocina.

“O St Pauli tem bons patrocinadores. Os torcedores também contribuem com o time, com plano de sócio torcedor e venda de produtos oficiais, além do público regular no estádio. O clube não tem luxos, mas tem uma boa receita, consegue reformar o estádio quando necessário. Só não esperem ver um time estrelado e o Millerntor virando arena, porque isso não vai acontecer”, explicou Luciana que, no Brasil, torce para o São Paulo.

Segundo ela, o xará do Morumbi só tem uma semelhança com o St. Pauli. “Só o fato de tocar Hells Bells (música da banda americana AC/DC, que sempre é tocada quando o time tricolor sobe ao gramado do Morumbi). Sempre tive vontade de perguntar ao Rogério Ceni se essa ideia foi inspirada no St. Pauli”, divertiu-se a torcedora, destacando a coincidência. Além dessa música, também é possível ouvir a Song#2, da banda Blur, sendo tocada durante as comemorações de gols, com direito a um coro da torcida.

Em 2006, enquanto a Copa do Mundo da FIFA era realizada na Alemanha, o St. Pauli organizou a Fifi Wild Cup – em tradução livre, algo como “Copa Selvagem da Fifi” – no Millerntor, uma competição para seleções não reconhecidas pela entidade máxima do futebol, que acabou conquistada pela República Turca de Chipre do Norte.

Apesar do carisma do clube e da paixão dos Piratas da Liga – como são conhecidos os torcedores do St. Pauli graças ao alemão Doc Mabuse, vocalista de uma banda punk, que levou uma bandeira pirata ao Millerntor e, sem querer, criou a identidade da massa “St. Paulinista” -, a equipe está na lanterna da 2.Bundesliga, a segunda divisão do futebol local. Como se não bastasse a posição incômoda na tabela, o time também foi eliminado da Copa da Alemanha no dia 28 de outubro após um revés por 3 a 0, em casa, para o outrora envolvente Borussia Dortmund (ironicamente, os auri-negros atualmente ocupam a lanterna da primeira divisão alemã).

A derrota não abateu os 29 mil piratas presentes no Millerntor, que cantaram até o fim em apoio à equipe. Dentre os nomes gritados, estava o do meia Deniz Naki. Filho de turcos, ele se identificou com o clube principalmente porque sua família de imigrantes foi bem recebida na região. Em uma partida da segunda divisão, ele marcou o gol da vitória sobre o rival Hansa Rostock, cuja torcida é conhecida pela postura neonazista e, na comemoração, correu até a massa adversária e gesticulou como se fincasse a bandeira pirata no gramado, em um gesto de provocação. Hoje, Naki defende o turco Gençlerbirligi. Para Luciana, jogadores como ele fazem falta ao St. Pauli.

“Torcer para esse time não é se preocupar com posições na tabela e com títulos. Nós queremos ter bons momentos vendo o time jogar, e também queremos que os jogadores deem o seu melhor em campo. Não pensamos que ter o Naki de volta pudesse trazer qualquer retorno financeiro ao clube, mas esperamos um pouco mais de paixão em campo, já que ele ama o time como nós amamos”, destacou a paulista de 36 anos.

Nesta sexta-feira, às 15h30 (de Brasília), o clube enfrenta o tradicional VFL Bochum – fundado em 1848 – fora de casa, com a meta de sair da lanterna. Que os bons ventos guiem o barco pirata do carismático St. Pauli de volta à sua rota centenária.

Fonte: http://espn.uol.com.br/

São Paulo – Brasil – 00:05

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Josy Galvão

Dortmund renova contrato de Blaszczykowski até 2018

Jakub Blaszczykowski é titular absoluto do Borussia Dortmund

Jakub Blaszczykowski é titular absoluto do Borussia Dortmund – Getty

Depois de perder Mario Gotze para o Bayern de Munique e ver Robert Lewandowski também estar longe de permanecer no clube, o Borussia Dortmund anunciou a renovação de um atleta importante do elenco. Jakub ‘Kuba’ Blaszczykowski renovou o seu contrato e agora tem vínculo até 30 de junho de 2018.

O meia polonês de 27 anos foi contratado junto ao Wisla Cracóvia em 2007 e é um dos jogadores a mais tempo no elenco. Hoje, atravessa o seu melhor momento na equipe vice-campeã europeia e é titular absoluto.

“O Kuba é uma peça-chave no nosso time, tanto na questão do futebol como na de caráter, que agitou a Europa na última temporada. Estamos satisfeitos por assegurar o contrato de duração a ele”, afirmou o diretor esportivo Michael Zorc.

O clube tenta manter a base que tem se destacado e evita ao máximo que ocorra uma debandada. Assim, estendeu o vínculo de jogadores como Weidenfeller, Hummels, Bender, Kehl, Subotic, entre outros.

“Quando meu contrato acabar, eu vou olhar para trás e ver que tive mais de dez anos no Dortmund. Essas extensões não são mais um achado no futebol profissional hoje. Eu estou muito, muito orgulhoso por um clube de topo como o Borussia Dortmund confiar tanto em mim e ter planos a longo prazo comigo”, afirmou Blaszczykowski.

Se o meia segue no time, Daniel Ginczek vai embora. O atacante, que atuou na última temporada por empréstimo ao St Pauli, da segunda divisão, e pelo qual marcou 18 gols em 31 jogos, acertou a transferência para o Nuremberg. O jogador terá um vínculo de três anos, e o valor do negócio não foi revelado.

Fonte:  http://espn.estadao.com.br

São Paulo – Brasil –  23:17

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JGalvão