Archive for junho \30\America/Sao_Paulo 2013

Brasil leva a Copa da Confederações e é tetra

Campeão para ninguém botar dúvida

© Getty Images

A final da Copa das Confederações da FIFA ocupou manchetes por colocar os donos do futebol mundial atual, a Espanha, diante dos maiores vencedores da história e da única grande equipe que ainda não haviam conquistado em sua brilhante era vencedora: a Seleção Brasileira. Pois ainda não foi desta vez. Pelo menos não num Maracanã exultante e com Neymar e Fred inspirados.

Numa atuação irretocável, o Brasil de Luiz Felipe Scolari desmoronou dúvidas e recordes com uma vitória por 3 a 0 – graças a dois gols de Fred e um de Neymar, novamente eleito o Craque do Jogo Budweiser da partida. A série de 26 jogos oficiais sem perder da Furia se encerrou com a primeira derrota em um jogo de competição oficial por três gols de diferença desde 1985, no País de Gales. E a Seleção Brasileira, em casa, conquistou seu quarto título do Festival dos Campeões; terceiro de forma consecutiva.

O primeiro grande momento para a torcida brasileira foi de um tipo de emoção, aquela que gera arrepios, quando os mais de 73 mil torcedores cantaram em uníssono o Hino Nacional Brasileiro. Pois demorou pouco, menos do que se suporia, para a outra emoção, a do grito, chegar. Após cruzamento de Hulk da direita, Fred e Neymar tentaram chegar na bola, disputando com Gerard Piqué. E aí veio o inusitado e instintivo do artilheiro do Fluminense: apesar de estatelado no chão, na pequena área, o centroavante ainda deu um jeito de bater – e forte – na bola, a centímetros de Casillas. Isso tudo com um 1min39s de jogo. Pela terceira vez no torneio, o Brasil abria vantagem com menos de dez minutos de jogo.

Era provavelmente o jogo mais importante da vida de Fred, mas nem parecia. Quer dizer, não se isso devesse significar estar nervoso. Inspirado, o camisa 9 brasileiro participou das outras duas chances de ouro que a Seleção teve nos primeiros 45 minutos. Logo aos 8, Fred desviou de letra cruzamento rasteiro de Neymar e deixou Oscar na cara do gol. O meia do Chelsea bateu buscando o canto direito de Casillas, a centímetros da trave. A segunda grande oportunidade foi do próprio Fred: agora de pé, ele ficou diante de Casillas num contra-ataque rápido, recebendo passe maravilhoso de Neymar no meio da defesa. O goleiro saiu bem para fechar o ângulo e defender o chute.

A Espanha, enquanto isso, não tinha pressa para tocar a bola e, aos poucos, esperar a ocasião certa para criar. Foi assim, primeiro, num chute de longe de Iniesta que Júlio César defendeu bem aos 31. Depois, aos 41, quando saiu o que parecia o segundo gol brasileiro: um gol que não foi gol, mas David Luiz evitando o empate de maneira inacreditável. Numa estocada rápida, a Furia, de repente, tomou a até então cuidados defesa brasileira de assalto com dois jogadores contra o goleiro Júlio César. Pedro apareceu cara a cara e tocou consciente, no canto direito. Mas David Luiz voou num carrinho para tocar a bola por cima. O grito das arquibancadas foi mesmo como o de um falso segundo gol – e se mostraria só aquecimento para o verdadeiro.

Os times estavam prontos para ir ao vestiário com um nervoso 1 a 0, mas o talento de Neymar tinha outros planos. A um minuto do final, um contra-ataque pela esquerda parecia ter ligeiramente se estancado, quando Oscar devolveu passe para o camisa 10 pela esquerda da área. E, então, com o centro da área bloqueado, o que o ex-santista fez? Chutou de esquerda, oras. Uma bomba alta, que passou por cima de Casillas e fez com que os dois – ele e Oscar – saltassem literalmente para junto do público para celebrar a vantagem.

Vantagem de dois gols, contra uma equipe vitoriosa como a da Espanha, não é garantia nenhuma com 45 minutos pela frente, mas, se o final de etapa inicial parecia ser quase perfeito, o início do segundo tempo não ficou atrás. E de um jeito bonito. De novo com menos de dois minutos, a vantagem brasileira cresceu: Marcelo ganhou a bola no meio-campo, serviu Hulk, que enfiou a bola para a entrada da área, aparentemente para Neymar. O camisa 10 fez o corta-luz que deixou a bola à mercê de Fred. Dentro da área, de primeira, são poucos os que são capazes de tocar no canto como ele. Três a zero.

A senha para a Espanha reagir veio da mesma forma como haviam chegado boa parte dos gols que a Seleção sofreu na Copa das Confederações: em vacilos individuais na defesa. Desta vez foi Marcelo que, aos nove minutos, cometeu pênalti desnecessário em Jesús Navas pela direita da área. Mas não era mesmo dia dos campeões mundiais: Sergio Ramos bateu para fora à direita do gol. Pronto. Já não havia o que mudasse a festa, com direito a grito de “olé” e um otimismo que não poderia ser maior para a equipe da casa de olho na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

Com um a mais após a expulsão de Piqué, a Seleção tratou de aproveitar. De ouvir os gritos calorosos de um Maracanã que não se continha. De ver Pedro e David Villa de novo na cara do gol, ambos negados por defesaças de Júlio César. De viver uma noite perfeita. De assistir a si mesmo fazendo história.

Fonte: http://pt.fifa.com

São Paulo – Brasil –  22:15

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Por JGalvão

Cearenses fazem sucesso no futebol alemão

Ronny e Raffael, do Herta (Foto: Divulgação)Raffael e Ronny atuaram juntos no Hertha e conseguiram acesso para a 1ª Divisão Alemã (Foto: Divulgação)

Dois cearenses estão fazendo sucesso no futebol alemão. Os irmãos Ronny e Raffael Araújo vieram a Fortaleza aproveitar as férias da temporada na Europa. O primeiro está no Hertha Berlim desde 2010. O segundo, um ano mais velho, acabou de ser contratado pelo também alemão Borussia Mönchengladbach.

Raffael foi o primeiro a voltar para a Europa. No entanto, antes de voltar para a Alemanha, os dois conversaram sobre a última temporada e palpitaram sobre a final entre Brasil e Espanha, na Copa das Confederações, neste domingo (30).

raffael ronny araújo (Foto: Raffael Araújo/Arquivo Pessoal)Raffael e Ronny Araújo fazem sucesso no futebol alemão (Foto: Raffael Araújo/Arquivo Pessoal)

Sucesso na última temporada e Seleção Brasileira

Rony está na Alemanha desde 2010 e só encontrou dificuldades no idioma. No entanto, não viu dificuldades para se adaptar facilmente ao estilo europeu. O lateral ficou conhecido por ter um dos chutes mais potentes do mundo. O brasileiro confirma que esta é uma poderosa arma.

– Sempre tento aprimorar (o chute) para poder ajudar o time. Toda vez que nossos atacantes sofrem uma falta e o jogo é dentro de casa a torcida já se levanta e fica na expectativa. É muito legal esse reconhecimento. Mas sei que não posso me acomodar nesse momento. Vivo uma boa fase e sei que esta é a hora de trabalhar mais é mais – avaliou.

Raffael, recém-contratado pelo Borrusia Mönchengladbach, ajudou o Schalke 04, último time por onde passou, a conseguir uma vaga na Liga dos Campeões, na última temporada.

– Vou ter a oportunidade de rever um velho amigo que é o treinador Lucien Favre. A equipe (Borussia Mönchengladbach) está contratando bons jogadores e tenho certeza que entrará forte na Bundesliga – declarou.

raffael ronny araújo (Foto: Ronny Araújo/Arquivo Pessoal)Irmãos aproveitam férias em Fortaleza (Foto: Ronny
Araújo/Arquivo Pessoal)

Ronny foi o vice-artilheiro da Segunda Divisão com 18 gols e o maior passador, com 12 assistências, mas sabe que precisa evoluir sempre para buscar uma vaga com o time alemão na Liga dos Campeões da Europa.

Para o futuro, o jogador prefere galgar cada degrau por vez. O Hertha é o foco. Com os resultados, os planos podem ir mais longe e, quem sabe, chegar até uma Seleção Brasileira.

– O pensamento é sempre trabalhar com o objetivo de defender a Seleção. Sei que tenho muito a evoluir, mas vou trabalhar para fazer uma grande Bundesliga. Tendo um bom rendimento no campeonato, as chances acabam crescendo – afirmou.

União até na hora de palpitar

No Hertha, Ronny jogou ao lado do irmão Raffael. Os dois participaram da campanha vitoriosa do time alemão, que o levou de volta à disputa de uma Liga dos Campeões.

– É uma experiência ótima (jogar com o irmão) e espero repetir algum dia. Desejo todo o sucesso do mundo para ele (Raffael) e espero que um dia possamos conquistar títulos juntos – afirmou.

Para a final da Copa das Confederações, neste domingo (30), entre Brasil e Espanha, no Maracanã, os irmãos têm o mesmo palpite. Para eles, os comandados de Felipão levam a taça. No entanto, Ronny crê em um jogo difícil.

– A equipe vai ter dificuldade contra a Espanha, mas acredito no time e no trabalho do Felipão – avaliou.

Fonte: http://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil – 20:44

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JGalvão

 

Parabéns do Batom e Futebol para os aniversariantes da semana!

O Batom e Futebol parabeniza os aniversariantes mais ilustres do mundo da bola. Confira quem são os craques que festejam esta semana.

30/06 — Fredy Guarín (27) está perto de realizar o sonho de participar da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Isso porque a Colômbia vem muito bem nas eliminatórias sul-americanas para o Mundial. Com a seleção colombiana, Guarín disputou a Copa América 2011, a Copa do Mundo Sub-17 da FIFA Finlândia 2003 e a Copa do Mundo Sub-20 da FIFA EAU 2003 e Holanda 2005. Formado pelo Envigado, transferiu-se para o Boca Juniors e foi emprestado ao Saint-Étienne. Em seguida, assinou com o Porto e sagrou-se tricampeão do Campeonato, da Copa e da Supercopa de Portugal, conquistando também a Liga Europa. Pouco antes de sair para a Inter de Milão, foi vice-campeão da Supercopa da Europa.

01/07 — Rigobert Song (37) marcou época no futebol camaronês e mundial. Ele defendeu os Leões Indomáveis em quatro edições da Copa do Mundo da FIFA (1994, 1998, 2002 e 2010), duas da Copa das Confederações da FIFA (2001 e 2003) e uma da Copa do Mundo Sub-20 da FIFA. Em nível continental, disputou oito vezes a Copa Africana de Nações, sendo campeão em duas delas. Após dar seus primeiros chutes pelo Tonnerre de Yaoundé, foi contratado pelo Metz e faturou a Copa da Liga. Passou em seguida por Salernitana, Liverpool e West Ham. Atuou na Bundesliga com a camisa do Colonia, retornando ao futebol francês para defender o Lens. Pelo Galatasaray, foi bicampeão turco e campeão da Copa da Turquia, título este que faturou também com a camisa do Trabzonspor.

02/07 — Pak Nam Chol (28) contribuiu para o retorno da Coreia do Norte à Copa do Mundo da FIFA em 2010. Em solo africano, disputou as partidas de seu país contra Brasil, Costa do Marfim e Portugal. Participou também da campanha que colocou os norte-coreanos na Copa Asiática de Seleções 2011. Passou a maior parte da carreira no clube 25 de Abril e foi tricampeão norte-coreano antes de assinar com o tailandês Muang Thong, onde foi campeão na última temporada. Briga mais uma vez pelo título este ano e tem pela frente a disputa da Liga dos Campeões da Ásia.

03/07 — Sandra Smisek (36) foi uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento do futebol feminino na Alemanha. Com a seleção nacional, participou de três edições da Copa do Mundo Feminina da FIFA. Após obter o segundo lugar em 1995, ficou com a taça em 2003 e 2007, faturando o bronze no Torneio Olímpico de Futebol em Pequim 2008. Ajudou a afirmar o crescimento alemão em âmbito continental com a conquista da Euro Feminina em 2001 e 2005. Com o FSV Frankfurt, foi bicampeã alemã, da Copa e da Supercopa da Alemanha. Passou três temporadas no Duisburg, de onde saiu para encarar mais dois anos no clube que a revelou. A transferência para o FFC Frankfurt marcou uma guinada na carreira. Lá, Smisek ampliou o currículo com outros dois títulos do Campeonato Alemão e da Copa da Alemanha, três da Supercopa da Alemanha, mas principalmente a conquista da Liga das Campeãs da UEFA. Durante a longa carreira, foi artilheira da Euro Feminina 2001 e do Campeonato Alemão 1995/96.

04/07 — Émile Mpenza (35) está entre os grandes atacantes da história da seleção belga. Ele ajudou o seu país a se classificar para Copa do Mundo da FIFA França 1998 e participou das três partidas da Bélgica na fase de grupos da competição. Foi dele o gol da vitória sobre a Suécia na abertura da Euro 2000, único triunfo dos belgas — que recebiam o torneio juntamente com a Holanda — na edição daquele ano. Revelado pelo Courtrai, passou por Mouscron e Standard de Liege antes de ser transferido para o Schalke 04, onde conquistou a Copa da Alemanha. Retornou à equipe de Liege, mas foi contratado pelo Hamburgo e sagrou-se campeão da Copa Intertoto. Mais tarde, passou pelo catariano Al Rayyan, pelos ingleses Manchester City e Plymouth, pelo suíço Sion, e conquistou o Campeonato do Azerbaijão com o Neftchi de Baku.

4/7 — Alfredo Di Stefano (87) é um dos poucos craques do futebol internacional que nunca participou de uma Copa do Mundo da FIFA. Goleador por todos os times em que passou, foi no Real Madrid que Di Stefano virou mito, construindo um currículo impressionante de títulos e conquistas na posição de meio-campista ofensivo. Entre esses títulos podemos citar cinco Copas dos Campeões da UEFA e oito taças do Campeonato Espanhol, competição da qual foi cinco vezes o maior artilheiro. Natural de Buenos Aires, o homem apelidado de “Flecha Loira” começou a carreira no gigante argentino River Plate e, depois de pendurar as chuteiras em 1964, foi também um vitorioso técnico em grandes clubes como River Plate, Boca Juniors, Real Madrid e Valencia.

05/07 — Alberto Gilardino (31) construiu uma carreira de sucesso. Campeão da Copa do Mundo da FIFA Alemanha 2006 com a seleção italiana, acabou eliminado precocemente do Mundial realizado na África do Sul quatro anos depois. Disputou a Copa das Confederações da FIFA 2009 e 2013, chegando entre os quatro primeiros nesta última. Em 2004, foi campeão e artilheiro da Euro Sub-21 e faturou o bronze no Torneio Olímpico de Futebol em Atenas. Surgiu para o futebol profissional com a camisa do Piacenza, de onde saiu para defender o Verona. Ganhou grande destaque pelo Parma e acabou assinando com o Milan, onde seria campeão da Liga dos Campeões da UEFA, da Supercopa da Europa e da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Em seguida, passou por Fiorentina e Genoa, sendo emprestado ao Bologna na temporada passada.

06/07 — Léo (38) foi campeão da Copa das Confederações da FIFA 2005 com o Brasil. Revelado pelo Americano, passou por União São João de Araras e Palmeiras antes de colecionar uma série de títulos com a camisa do Santos. Foram eles o bicampeonato brasileiro, o tricampeonato paulista, a Copa doBrasil, a Libertadores, o vice-campeonato na Copa do Mundo de Clubes da FIFA e a Recopa Sul-Americana. No meio tempo, passou quatro temporadas defendendo o Benfica, mas retornou ao alvinegro praiano, clube que defende na atualidade.

Fonte: http://pt.fifa.com

São Paulo – Brasil –  20:11

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Por JGalvão

Buffon leva a melhor nos pênaltis, e Cavani brilha na Celeste – veja as notas

Headers_materia_URUGUAI (Foto: Infoesporte)

MUSLERA – GOLEIRO
Defendeu um pênalti, mas falhou no posicionamento das duas faltas que originaram os gols italianos.
Nota 5,0

MAXI PEREIRA – LATERAL
Aplicado na marcação, mas pouco efetivo no ataque, até mesmo quando foi colocado como um ala. Foi substituído quando o Uruguai buscava o empate no tempo normal.
Nota 5,5

LUGANO – ZAGUEIRO
Atuação tranquila e sem o “sangue nos olhos” de partidas mais decisivas. Teve pouco trabalho com Gilardino e El Shaarawy.
Nota 6,0

GODÍN – ZAGUEIRO
Também sem qualquer trabalho com o ataque italiano.
Nota 6,0

CÁCERES – LATERAL
Raçudo, começou pelo lado esquerdo, foi para a direita e chegou a atuar como terceiro zagueiro. Bateu muito mal seu pênalti na disputa final.
Nota 5,0

ARÉVALO RIOS – VOLANTE
Errou alguns passes na saída de bola e se confundiu na marcação entre Candreva e Diamanti. Cansou e foi substituído na prorrogação.
Nota 4,5

GARGANO – VOLANTE
Volante mais técnico do elenco uruguaio, teve liberdade para avançar e deu passe perfeito para o primeiro gol de Cavani. “Recuou” um pênalti para Buffon.
Nota 6,0

Gol de fata Cavani (Foto: Agência AP)Cavani faz golaço de falta, mas sozinho não consegue dar vitória ao Uruguai (Foto: Agência AP)

CRISTIAN RODRÍGUEZ – MEIA
Encerrou a Copa das Confederações do mesmo jeito que começou: quase sem ser notado em campo e se escondendo das jogadas.
Nota 4,5

FORLÁN – ATACANTE
Não faltou disposição ao camisa 10 do Uruguai, que travou bela disputa com Buffon durante todo o jogo. Chutou sempre que houve espaços e levou perigo à defesa italiana. Errou um pênalti. Não é o seu forte.
Nota 6,0

CAVANI – ATACANTE
Disparado, o melhor do time, tanto que foi eleito o melhor em campo. Além de ajudar na defesa, é dinâmico no ataque e faz gols. Contra a Itália, um de oportunismo, na área, e outro em cobrança perfeita de falta.
Nota 8,0

SUÁREZ – ATACANTE
Irritou os companheiros em diversas oportunidades. Segurou demais a bola, reclamou muito, mas jogou pouco. E ainda tentou cavar pênaltis sem sucesso.
Nota 4,0

ALVARO GONZÁLEZ
Com ele em campo, a Celeste ficou com o meio-campo mais robusto. Mais participativo do que Cristian Rodríguez.
Nota 6,0

ALVARO PEREIRA
Entrou para dar mais força ofensiva pelo lado esquerdo, mas não teve tempo de fazer muito.
Nota 5,5

DIEGO PÉREZ
Apenas manteve a cobertura aos zagueiros nos poucos minutos que teve em campo.
Sem nota

Headers_materia_Italia2 (Foto: Infoesporte)

BUFFON – GOLEIRO
Grandes defesas no tempo normal evitaram a vitória uruguaia. No gol de falta de Cavani, pulou atrasado. Na disputa de pênaltis, a experiência pesou com três defesas e a conquista do terceiro lugar.
Nota 9,0

MAGGIO – LATERAL
Sem a mesma força ofensiva de outros jogos. Limitou-se a cuidar da marcação por seu setor.
Nota 5,0

ASTORI – ZAGUEIRO
Grande performance na primeira chance que teve nesta Copa das Confederações. Não perdeu divididas e ainda foi premiado com um gol dado tardiamente pela arbitragem.
Nota 7,0

CHIELLINI – ZAGUEIRO
Também foi bem na marcação. Sem inventar, abusou dos chutões, mas ao menos evitou uma pressão maior do Uruguai.
Nota 6,5

DE SCIGLIO – LATERAL
Muitas dificuldades para apoiar o ataque. Perdeu bolas fáceis e permitiu contragolpes pelo setor esquerdo da defesa italiana. Para piorar, errou seu pênalti na disputa final.
Nota 4,0

buffon penalti italia x uruguai (Foto: Getty Images)Buffon pega um de seus três pênaltis na tarde: atuação impecável em Salvador (Foto: Getty Images)

DE ROSSI – VOLANTE
Muito abaixo de seu potencial. Errou passes demais, inclusive um que originou o primeiro gol de Cavani.
Nota 5,0

MONTOLIVO – MEIA
Sumido em campo, não ajudou na organização das jogadas ofensivas e ainda foi expulso na prorrogação.
Nota 4,0

CANDREVA – MEIA
Jogou mais pelos lados, fora de sua posição original, mais centralizado. Mesmo assim, deu bons passes e auxiliou a armação.
Nota 6,0

DIAMANTI – MEIA
Iluminado, fez um golaço de falta e praticamente deu outro para Astori, que tocou na bola antes de ela entrar. Mostrou categoria.
Nota 7,5

EL SHAARAWY – ATACANTE
O Faraó veio ao Brasil para passear, até mesmo quando esteve em campo. Algumas jogadas de efeito, e só. Melhor lance foi o pênalti muito bem cobrado na disputa final.
Nota 4,5

GILARDINO – ATACANTE
Pegou pouco na bola e só abriu espaços para os companheiros. Claramente em fase descendente na carreira.
Nota 5,0

AQUILANI
A preguiça de sempre em campo. Nada que não fosse esperado.
Nota 4,0

BONUCCI
Não comprometeu. Só entrou porque Astori já não aguentava mais caminhar.
Nota 6,0

GIACCHERINI
Pouco tempo para ajudar. Só bateu um pênalti e converteu com precisão.
Nota 5,0

Fonte: http://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil – 19:25

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Em busca de ‘super time’, Monaco acerta com revelação do Lyon

Anthony Martial reforçará o milionário Monaco na próxima temporada

Anthony Martial reforçará o milionário Monaco na próxima temporada – Getty

Comprado pelo bilionário russo Dmitry Rybolovlev, o Monaco não tem poupado esforços para montar uma equipe de alto nível para próxima temporada. Protagonista nesta janela de transferência do futebol europeu, o clube francês acertou mais uma contratação neste domingo: o atacante Anthony Martial, do Lyon, por 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 14,4 milhões).

Em comunicado divulgado em seu site oficial, o Lyon afirmou que vendeu o jovem atleta, de 17 anos, ao Monaco, por causa do assédio de outros times do futebol europeu. Apesar da transação, o clube presidido por Jean-Michel Aulas continuará com um percentual dos direitos do jogador e poderá ter novos lucros em negociação futura.

Nascido em 1995, Martial chegou ao Lyon ainda em sua adolescência, aos 14 anos, e subiu para o time profissional nesta temporada. O atleta entrou em campo em quatro oportunidades pela equipe principal, sendo reserva em todas, e não marcou nenhum gol. Ao todo, foram 57 minutos em campo.

Além do Lyon, o atacante também defendeu a seleção francesa nas categorias de base e teve grande destaque na Eurocopa sub-17 de 2012. Em nove partidas no torneio continental, Anthony Martial balançou as redes em oito oportunidades.

Apoiado por investimentos Rybolovlev, o Monaco já havia desembolsado cerca de 130 milhões de euros (por volta de R$ 375,9 milhões) em contratações nesta janela de transferências do futebol europeu. A dupla de meio-campistas do Porto formada por James Rodríguez e João Moutinho custou R$ 202,4 milhões, enquanto o centroavante Falcao García, do Atlético de Madrid, teve valor de R$ 173,5 milhões.

Fonte: http://www.espn.com.br

São Paulo – Brasil – 19:05

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JGalvão

Os pênaltis agora foram italianos

Os pênaltis agora foram italianos

© Getty Images

Tudo o que a Itália sofreu na disputa de pênaltis da semifinal, contra a Espanha, compensou na disputa de terceiro lugar deste domingo, em Salvador. Ao contrário do que aconteceu na semi, que teve 12 pênaltis anotados consecutivamente, a série que definiu a vitória sobre o Uruguai, após empate por 2 a 2 ao longo dos 120 minutos, terminou em 3 a 2, graças a três defesas de Gianluigi Buffon.

O belo jogo teve três gols que vieram de bola parada – os dois italianos e um dos dois de Edinson Cavani para o Uruguai – além de um sem-número de chances de gol que marcaram mais um jogo de alto nível na Copa das Confederações da FIFA:

Buscando um final vitorioso para um torneio em que não lhes faltaram bons momentos – até mesmo nas derrotas apertadas nas semifinais -, Itália e Uruguai entraram em campo na Arena Fonte Nova dispostos a procurar o ataque, e os primeiros 45 minutos já deixaram isso bem claro.

Os goleiros Gianluigi Buffon e Fernando Muslera trabalharam, e muito. Mesmo na hora de tomar o primeiro gol da partida, aos 24 minutos, o camisa 1 uruguaio ainda participou: foi uma cobrança de falta longa de Alessandro Diamanti, do lado direito da intermediária:  um misto de cruzamento e chute a gol. A bola encobriu Muslera, acertou a trave direita, voltou, bateu no ombro do uruguaio e, em cima da linha, Davide Astori tocou para o gol.

Com o gol, o ritmo só aumentou: Luis Suárez obrigou Buffon a uma defesaça e, pouco depois, de longe, Diego Forlán complicou de novo a vida do goleiro. Era um prenúncio do que estava por vir: primeiro, aos 13 minutos da segunda parte, o momento do empate: Walter Gargano roubou a bola, avançou desde o meio-campo e rolou para Edinson Cavani. O atacante fez aquilo que tem sido mais do que praxe na Serie A italiana: não perdoou. De perna direita, o jogador do Napoli tocou com categoria no canto esquerdo.

Tornou-se a tônica do jogo: a Itália mais tempo com a bola no pé, procurando encontrar um jeito de construir suas jogadas e os uruguaios, com velocidade, tentando contra-atacar. Foi assim que Forlán saiu cara a cara com Buffon e obrigou o goleiro a duas defesas consecutivas de forma espetacular, aos 23 da segunda etapa.

Para sorte dos italianos, porém, Diamanti estava em seu primeiro jogo como titular no torneio. Foi em mais uma falta cobrada pelo meia do Bologna que nasceu o segundo gol. Essa, no entanto, não deixou dúvidas que entrou de forma direta: de frente para a grande área, o canhoto acertou com precisão o canto esquerdo de Muslera, por cima da barreira, e marcou um golaço para deixar o jogo em 2 a 1. A reação foi idêntica e quase imediata, quando Cavani, inspirado, acertou uma cobrança de falta de muito longe – forte, apesar de com a lateral interna do pé – e surpreendeu Buffon para decretar novo empate.

Ao longo dos 30 minutos de tempo suplementar, apesar do calor baiano, o ritmo seguiu forte e ainda houve chances, mas não saíram mais gols. Pela segunda vez consecutiva, os italianos jogaram 120 minutos e precisaram da disputa de pênaltis para decidir seu destino. Desta vez, porém, a sorte – como o desempenho de Buffon – foi outra. Com três pênaltis defendidos, o goleiraço brilhou, pegou três pênaltis e assegurou a vitória italiana.

Fonte: http://pt.fifa.com

São Paulo – Brasil –  18:50

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Futebol Alemão – O nome dele é Ilkay Gündogan

Ilkay Gündogan nasceu na cidade de Gelsenkirchen, mas teve em suas mãos a oportunidade de defender a seleção da Turquia. Preferiu, porém, ter paciência e acabou recompensado. Hoje, é nome certo em quase todas as listas da Alemanha e vem cavando até um espaço no time titular de Joachim Löw. Em 2014, certamente estará na Copa do Mundo do Brasil.

Gündogan foi revelado pelo Bochum, mas nem chegou a jogar pelo time principal do clube. Depois de uma partida pela equipe B, acabou negociado para o Nuremberg. Na segunda temporada, ganhou mais espaço na equipe e começou a se destacar mais. Fez 53 jogos e marcou 8 gols no clube.

O Borussia Dortmund foi rápido para contratar Gündodan e pagou barato: ‘apenas’ 4,5 milhões de euros. Ele não chegou com a certeza de vaga no time titular, mas também não demorou para cavar seu espaço. Logo na primeira temporada, foi peça importante no bicameponato da Bundesliga do clube amarelo. Hoje, é uma peça muito importante no meio de campo e é chamado até de ‘cérebro’ do time finalista da Champions e já atrai o interesse de gigantes como o Barcelona.

Alemanha

• Negativa à seleção turca para defender a Alemanha
• Primeira convocação para jogo contra o Brasil em 2011
• Convocado para a Eurocopa-2012
• 7 jogos e 1 gol pela Alemanha

 

Borussia Dortmund

• Contratado por ‘apenas’ 4,5 milhões de euros
• Campeão alemão em 2012
• Campeão da Copa da Alemanha em 2012
• Atual vice-campeão alemão
• 80 jogos e 7 gols pelo Dortmund

Fonte: http://www.espn.com.br
São Paulo – Brasil – 01:58
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JGalvão

Na ‘estreia’ de Guardiola, Bayern goleia time de torcedores por 15 a 1

Pep Guardiola bayern de munique amistoso (Foto: Divulgação)Guardiola é assediado pelos torcedores-jogadores (Foto: Divulgação)

O técnico Pep Guardiola iniciou sua trajetória no Bayern de Munique com uma goleada por 15 a 1. Neste sábado, os bávaros disputaram um amistoso contra uma equipe formada por torcedores do clube, e o espanhol aproveitou a ocasião para conhecer alguns garotos da base, que iniciaram o jogo como titulares.

Recheado de nomes pouco conhecidos, o atual campeão europeu entrou em campo com Neuer, Lahm, Kirchhoff, Schöpf, Contento, Can, Höjbjerg, Strieder, Müller, Rankovic e Markoutz. Na segunda etapa, jogaram Starke, Rafinha, Boateng, Wein, Schmitz, Höjbjerg, Kroos, Green, Ribéry, Weiser e Weihrauch.

Pep Guardiola bayern de munique amistoso (Foto: Divulgação)Pep foi a atração do amistoso (Foto: Divulgação)

O treinador foi apresentado pelo clube há cinco dias e comandou seu primeiro treinamento na última quarta-feira. Apesar do curto período de contato, Pep parece já ter conquistado o coração dos subordinados. Após o primeiro teste, o capitão Lahm fez vários elogios ao novo comandante.

– É um treinador muito próximo do jogador. Guardiola é uma pessoa e um técnico muito agradável com quem treinamos aspectos futebolísticamente muito específicos, mesmo sendo difícil elaborar um exame mais profundo após poucos dias – explicou.

Pep Guardiola bayern de munique amistoso (Foto: Divulgação)Espanhol analisa a equipe com membros da comissão técnica (Foto: Divulgação)

Fonte: http://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil – 01:24

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Espanhóis adotam discurso de humildade: ‘Brasil é a maior equipe da história’, diz Xavi

Getty

Se por um lado o clima entre os jornalistas brasileiros e espanhóis é de “guerra”, por outro a relação entre jogadores das seleções do dois países é amistosa. Pelo menos nas palavras. Neste sábado, na véspera da final da Copa das Confederações, a Fúria adotou um discurso humilde. O volante Xavi fez questão de elogiar o Brasil e apontou o adversário desde domingo como a maior equipe da história do futebol.

“Será uma grande final, é um sonho enorme estar jogando aqui no Maracanã, contra o Brasil. O Brasil é a maior equipe da história do futebol, e enfrentá-los nesse momento é magnífico. Será uma noite especial. Queremos ganhar, evidentemente sabemos das dificuladdes, mas vamos tentar de tudo”, disse Xavi, que completou.

“Se tivéssemos que escolher uma partida para a final, seria essa contra o Brasil, no Maracanã. Não é Copa do Mundo, mas significa muito, ainda não temos no currículo o título da Copa das Confederações”.

O técnico Vicente Del Bosque também concedeu entrevista coletiva neste sábado à noite, no Maracanã, e foi outro que destacou a importância para a Espanha da decisão contra o Brasil.

“É uma satisfação, um dia feliz para nós, uma festa. Sabemos da responsabilidade que temos, mas acho que para todos será algo muito bonito, Estamos falando do Brasil, que tem história no futebol, são os pais do futebol, e o Maracanã também tem uma história extraordinária. Estamos felizes de estar na final da Copa das Confederações, e espero que em 2014 possamos estar aqui no Maracanã novamente”, disse Del Bosque.

Capitão da seleção espanhola, o goleiro Iker Casillas seguiu a linha dos companheiros. Questionado sobre a qualidade de Neymar, ele preferiu destacar a força coletiva da equipe brasileira.

“No meu ponto de vista, o Neymar é um grandíssimos jogador, mas o Brasil tem outros grandes jogadores, com qualidade, não podemos focar em um só. O Neymar é reconehcido, mas existem outros jogadores a nível de Europa que já demonstraram valor”, analisou Casillas.

Neste domingo, às 19h, Brasil e Espanha fazem a final da Copa das Confederações, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.espn.com.br

São Paulo – Brasil – 01:08

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JGalvão

Neymar, diante da história

Neymar, diante da história

© Getty Images

Nesta Copa das Confederações da FIFA, os torcedores brasileiros em geral puderam viver aquele tipo de experiência que os santistas tiveram nos últimos anos e pela qual os barcelonistas vão passar nas próximas temporadas. Aquela em que, quando Neymar recebe a bola, o estádio fica na expectativa de que algo especial está por acontecer.

Como no seu golaço contra o Japão, com menos de três minutos de torneio corridos no jogo de estreia. Ou como no finalzinho da partida contra o México, quando ele encontrou um espaço improvável para fazer uma incrível assistência para Jô marcar.

Bem, diante do confronto entre sua Seleção Brasileira com a Espanha, no Maracanã, domingo, é o próprio Neymar quem está do outro lado. É ele quem tem de lidar com a ansiedade de encarar um momento único do futebol, quiçá o jogo mais importante de sua jovem carreira. “É uma grande final, tem tudo para ser um jogo histórico, e a gente sabe disso”, disse. “Esperamos poder gravar nosso nome na história do futebol, ainda mais num estádio como o Maracanã.”

O atacante parou brevemente para conversar com nossa reportagem depois de uma extensa entrevista coletiva no Rio de Janeiro, que beirou os 30 minutos. E aqui fazemos um adendo necessário: sim, o garoto de 21 anos vive dias de ansiedade até a hora de entrar em campo no mítico estádio e enfrentar alguns de seus ídolos, que compõem hoje o time a ser batido mundialmente. Porém, não se pode confundir isso com nenhum tipo de nervosismo.

Cada vez mais solto e confiante de frente para o costumeiro batalhão de jornalistas, Neymar falava com a maior tranquilidade do mundo. Apesar de ele mesmo ter confessado que, na quinta-feira, após a duríssima classificação espanhola na disputa de pênaltis contra a Itália, havia dito ao companheiro Thiago Silva que a decisão bem poderia ser disputada já na sexta que se passou. “Mas tem de esperar, né?”, completa, rindo.

Para fazer história
Toda final, claro, mexe com o brio e os sentimentos dos jogadores. O craque da Seleção já viveu algumas delas pelo Santos. Sabe bem disso. Mas que tal agora o primeiro embate desta natureza em casa, num templo como o Maracanã? Com a camisa 10 canarinho? Contra adversários que estão entre seus preferidos no esporte, e com os quais já ganhou muitas partidas – no videogame? “O mundo inteiro esperava Brasil e Espanha na final, até nós. Vamos jogar contra os melhores do mundo, da melhor seleção do mundo.”

Neymar disse que, por tudo o que a Fúria acumulou de conquistas de 2008 para cá – dois campeonatos europeus e sua primeira Copa do Mundo da FIFA –, os oponentes da Seleção mereceriam a condição de favoritos no domingo. Mas calma lá, também: “A gente tem que ter o respeito, mas dentro de campo tem que se impor. A Espanha traz seus grandes craques, o Brasil também vai com os seus”.

“O que a gente tem de fazer é jogar futebol, sem depender de nada. Vamos enfrentar a melhor equipe do mundo, com os melhores do mundo, mas aqui temos um monte de jogadores talentosos. O respeito é grande, a admiração também, mas, dentro de campo, o nosso futebol é bonito e a gente confia muito um no outro. Podemos fazer uma ótima partida no domingo.”

Como se já não houvesse muitas coisas em jogo, a final da Copa das Confederações também marca sua despedida dos gramados brasileiros, como um jornalista o lembrou durante a coletiva. Depois do Maracanã, Camp Nou. Foi uma pergunta que o pegou realmente de surpresa. “Nem tinha pensado nisso”, disse o atleta, que, da torcida do Santos, se despediu em um jogo do Brasileirão, contra o Flamengo, no Estádio Nacional Mané Garrincha – justamente o palco do jogo de abertura do Festival de Campeões. Na ocasião, ele chorou ao cantar o Hino Nacional, ciente de que uma página importante de sua carreira estava sendo virada. ”Não sei como vai ser. Não sei se vai ter choro. Mas a emoção vai lá em cima, claro.”

E não tem jeito, mesmo, de se segurar: muito além de um “até breve” aos torcedores brasileiros, Neymar se vê, em suas próprias palavras, aguardando um jogo que tem tudo para ser histórico. Para o qual ele espera dar sua contribuição. Aí, sim, transferindo a ansiedade para o público.

Fonte: http://pt.fifa.com

São Paulo – Brasil –  00:56

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