O adversário da final é novamente a Alemanha Ocidental. Um “pequeno” obstáculo no caminho para pôr as mãos pela primeira vez na Taça Jules Rimet.

Na baliza da Mannschaft está Toni Turek (35 anos), que ficou de fora duas semanas antes na pesada derrota contra os húngaros, o único jogo no qual não participou.

O mau tempo deixa o campo encharcado, o que desfavorece os jogadores húngaros, tecnicamente mais evoluídos. Ainda assim, aos 8 minutos o resultado já é de 2-0 para a Hungria, com gols de Puskás e Czibor.

Só que os alemães reagem. Max Morlock reduz aos 10 minutos e Helmut Rahn empata pouco depois.

Esse jogo entrou para a história sob a designação de “Milagre de Berna”. O volume ofensivo da seleção magiar é gigante. O poste, a barra e Toni Turek mantêm a Alemanha na discussão da final.

O goleiro da Alemanha, que até esteve mal no lance que originou o segundo gol da Hungria, faz defesas atrás de defesas, mas há uma que ainda hoje tem lugar cativo entre as melhores do esporte-rei.

Aos 24 minutos, Hidegkuti remata de primeira com o pé direito e Turek, com reflexos fantásticos, nega o 3-2. Um milagre no meio de tantos outros até Rahn desferir o golpe final aos 84 minutos e dar à Alemanha Ocidental o primeiro momento de glória de um país ainda em convalescença após a derrota na II Grande Guerra.

 

 

Matéria originalmente publicada por:  https://maisfutebol.iol.pt

São Paulo – Brasil – 07:30

Siga o Batom e Futebol no Twitter, a casa do Futebol Alemão no Brasil: @Batom_efutebol

Follow Batom and Futebol on Twitter, the home of German Football in Brazil:  @Batom_efutebol

Siga o Batom e Futebol no Facebook, a casa do Futebol Alemão no Brasil:https://www.facebook.com/BatomeFutebol

Follow Batom and Futebol on Facebook, the home of German Football in Brazil: https://www.facebook.com/BatomeFutebol

Josy Galvão