Archive for the ‘Russia 2018’ Category

Bierhoff admite erros na gestão do ‘caso Özil’

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O diretor da Seleção Alemã Oliver Bierhoff reconheceu “muitos erros” na gestão da polêmica envolvendo Mesut Özil, cuja foto ao lado do presidente turco Recep Tayyip Erdogan desencadeou um conflito na Alemanha que acabou com o jogador se aposentando da Mannschaft.

“Ele saiu mal, sinto muito por isso, foram cometidos muitos erros, meus inclusive”, analisou Bierhoff em entrevista ao jornal Die Zeit.

Uma foto de Özil, de origem turca, e Erdogan em maio do ano passado provocou uma polêmica e levantou questionamentos sobre a lealdade do jogador à Alemanha antes da desastrosa campanha da Mannschaft na Copa do Mundo da Rússia-2018.

Pouco depois, Özil abandonou a seleção, acusando os dirigentes alemães de racismo.

O governo alemão tem tido vários desentendimentos políticos com Ankara nos últimos anos por questões de violação de direitos humanos.

Bierhoff lamentou o fato de Özil não ter dado explicações públicas do caso, como fez Ilkay Gundogan, que também estava na foto ao lado de Erdogan.

“Ele simplesmente não quis saber de nada”, lamentou Bierhoff ao falar do meia do Arsenal.

O dirigente também admitiu que a ausência do jovem do Manchester City Leroy Sané, de 23 anos, do grupo que disputou a Copa da Rússia e não passou da fase de grupos foi um erro. “Queríamos enviar um sinal aos jogadores que tínhamos convocado”, justificou.

 

 

Matéria originalmente publicada por:  https://istoe.com.br

São Paulo – Brasil – 23:47

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Josy Galvão

Eliminatórias da Eurocopa 2020: Alemanha cai no grupo da Holanda

Eliminatórias da Eurocopa 2020: Alemanha cai no grupo da Holanda

Foto: Reuters/John Sibley

A Alemanha vai reencontrar uma das suas mais recentes carrascas no caminho para recuperar seu prestígio a partir do ano que vem. Em sorteio realizado na manhã deste domingo, em Dublin, na Irlanda, a seleção tetracampeã mundial caiu no Grupo C das eliminatórias da Eurocopa 2020, da cabeça de chave Holanda, responsável pelo seu rebaixamento na Liga das Nações logo depois da decepcionante saída ainda na primeira fase da Copa de 2018, quando defendeu o título na Rússia.

Um dos momentos mais descontraídos do sorteio foi quando a Irlanda foi tirada para o Grupo C, de Alemanha e Holanda. Só que, como é uma das sedes do torneio de 2020, foi transferida automaticamente para a chave seguinte, a D, contra Suíça e Dinamarca – posteriormente entraram também Geórgia e Gibraltar. Logo depois, quem acabou indo para o lugar que deveria ter sido seu foi a vizinha Irlanda do Norte. Completam o quinteto que disputa duas vagas na Eurocopa 2020 as seleções da Estônia e Bielorrúsia.

Telão mostra divisão de todos os grupos das eliminatórias da Eurocopa 2020 durante sorteio — Foto: Reuters/John Sibley

Telão mostra divisão de todos os grupos das eliminatórias da Eurocopa 2020 durante sorteio — Foto: Reuters/John Sibley

Defensor do título conquistado em 2016, Portugal encabeça o Grupo B, contra Ucrânia, Sérvia, Lituânia e Luxemburgo. Sede e vice da última edição do torneio, a atual campeã mundial França lidera o G e reencontra a Islândia, sua adversária nas quartas de final da competição continental há dois anos. Completam a chave, Turquia, Albânia, Moldávia e Andorra.

Os outros semifinalistas da Copa de 2018 também não devem ter muitas dificuldades para avançar. A vice-campeã Croácia encabeça o Grupo E só com países que não disputaram a última Copa: País de Gales, Eslováquia, Hungria e Azerbaijão. Terceiro lugar, a Bélgica tem a Rússia como principal adversária na chave I, com Escócia, Chipre, Cazaquistão e San Marino. Quarta colocada, a Inglaterra lidera o A, contra República Tcheca, Bulgária, Montenegro e Kosovo.

Campeã nas duas edições anteriores da Eurocopa, em 2008 e 2012, a Espanha encara duas seleções nórdicas no Grupo F: Suécia e Noruega. Também tem pela frente Romênia, Ilhas Faroe e Malta. No caminho para a recuperação de seu prestígio depois de não se classificar para a Copa de 2018, a Itália lidera a última chave, a J, contra Bósnia-Herzegovina, Finlândia, Grécia, Armênia e Liechtenstein. Depois de ir à Rússia, mas decepcionar ao ser eliminada na primeira fase mesmo sendo cabeça de chave, a Polônia teoricamente é a favorita do G, diante de Áustria, Israel, Eslovênia, Macedônia e Letônia.

Entenda a Eurocopa 2020

São 10 grupos nas eliminatórias, uma metade com cinco seleções e a outra com seis. Os dois primeiros colocados de cada chave se classificam diretamente para a Eurocopa.

As quatro vagas restantes das 24 para o torneio continental em 2020 saem de um playoff com os 16 campeões de cada grupo das quatro divisões da Liga das Nações. Se a seleção tiver se classificado diretamente nas eliminatórias, o posto passa para o melhor colocado subsequente dessas chaves.

A Eurocopa 2020 celebra 60 anos do torneio, sendo disputada pela segunda vez com 24 seleções. Serão seis grupos de quatro, com as duas primeiras colocadas de cada chave se classificando para as oitavas de final e os quatro melhores terceiros lugares.

Pela primeira vez, a competição será disputada em vários países pelo continente. Os 12 países que receberão partidas da primiera fase são Itália, Inglaterra, Espanha, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Romênia, Escócia, Irlanda, Azerbaijão, Rússia e Hungria. O jogo de abertura será no Estádio Olimpico de Roma, no dia 12 de junho. Semifinais e decisão do título, em 12 de julho, serão no estádio de Wembley.

Confira todos os grupos das eliminatórias da Eurocopa 2020:

Grupo A
Inglaterra

República Tcheca
Bulgária
Montenegro
Kosovo

Grupo B

Portugal
Ucrânia
Sérvia
Lituânia
Luxemburgo

Grupo C

Holanda
Alemanha
Irlanda do Norte
Estônia
Bielorrússia

Grupo D

Suíça
Dinamarca
Irlanda
Geórgia
Gibraltar

Grupo E

Croácia
País de Gales
Eslováquia
Hungria
Azerbaijão

Grupo F

Espanha
Suécia
Noruega
Romênia
Ilhas Faroe
Malta

Grupo G

Polônia
Áustria
Israel
Eslovênia
Macedônia
Letônia

Grupo H

França
Islândia
Turquia
Albânia
Moldóvia
Andorra

Grupo I

Bélgica
Rússia
Escócia
Chipre
Cazaquistão
San Marino

Grupo J

Itália
Bósnia-Herzegovina
Finlândia
Grécia
Armênia
Liechtenstein

Matéria originalmente publicada por:     https://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil –  19:53

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Josy Galvão

Seleção Alemã: mesmo com rebaixamento e eliminação na Copa, Löw diz que 2018 foi positivo

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O treinador da seleção alemã surpreendeu pelas palavras após o empate por 2 a 2 com a Holanda, pela Nations League.

Já rebaixada para a segunda divisão da UEFA Nations League, pelo último lugar no Grupo 1, a Alemanha se despediu de um 2018 marcada por péssimos resultados com um empate amargo contra a Holanda.

A Laranja Mecânica perdia por 2 a 0 (gols de Timo Werner e Leroy Sané ainda no primeiro tempo), mas chegou ao empate com os tentos de Quincy Promes e Virgil van Dijk nos minutos finais do jogo disputado em Gelsenkirchen. O resultado classificou a Holanda para as semifinais do novo torneio.

Entretanto, mesmo com o rebaixamento e a eliminação ainda na fase de grupos da Copa do Mundo de 2018, o técnico alemão Joachim Löw diz que o ano teve mais coisas positivas do que negativas.

“Estou um pouco decepcionado com o resultado. Quando eu vejo a temporada como um todo, vi mais pontos positivos do que negativos”, afirmou. “No final, nós fomos punidos, e claro que isso é ruim. Ficou claro que a Holanda se arriscou e apostou tudo na frente. Este é o preço que às vezes você paga, porque temos uma equipe jovem”.

Falando sobre o jogo, o meio-campista Toni Kroos também não escondeu a decepção.

“É amargo porque não decidimos no jogo. Nós precisávamos marcar o terceiro gol. Se fizéssemos isso o jogo acabaria, acho que todos dentro de campo estavam sentindo-se bem antes. Nós fomos bem, mas o resultado é o que fica”, Kroos.

Matéria originalmente publicada por:     https://www.goal.com/br

São Paulo – Brasil –  13:55

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Josy Galvão

Para Peter Briegel atual crise da Seleção Alemã é culpa do Guardiola

Segundo ex-jogador, filosofia de jogo de Guardiola pode não ser eficiente (Foto: Lindsey Parnaby/AFP)

A seleção alemã não vive uma boa fase. Após cair na fase de grupos da Copa do Mundo, os germânicos agora foram rebaixados na Liga das Nações, com um ponto ganho em três jogos disputados. E para Hans-Peter Briegel, que defendeu a Alemanha Ocidental em dois Mundiais, o culpado pela crise chama-se Pep Guardiola.

Em entrevista ao jornal italiano La Reppublica, o ex-jogador disse que o treinador catalão tentou implementar uma filosofia de jogo que, na verdade, não é tão eficiente quanto parece.

“A culpa é dele (Guardiola). Ele nos enganou dizendo que para ganhar era necessário ter 75% de posse de bola. Mas não é. No futebol, o resultado é muito mais importante que o controle do jogo. Ter o controle da bola não é suficiente para ganhar. A França deu uma clara demonstração ao vencer a Copa do Mundo”, disse.

Briegel ainda pediu que Joachim Löw e seus comandados voltem a jogar visando sempre o resultado, e não, necessariamente, buscando um futebol vistoso.

“É possível ganhar voltando a uma forma mais tradicional de jogar. O mais importante não é um bom jogo, é ter equilíbrio em campo”, completou.

 

 

Matéria originalmente publicada por:    https://www.gazetaesportiva.com

São Paulo – Brasil –  13:01

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Josy Galvão

Com Alemanha rebaixada na Liga das Nações, Löw admite ano ‘decepcionante’

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A Alemanha entra em campo diante da Holanda nesta segunda-feira, em casa, apenas para cumprir tabela pela última rodada da Liga das Nações. Afinal, o time de Joachim Löw já tem selado o último lugar do Grupo 1 da Liga A e, consequentemente, o rebaixamento para a segunda divisão do torneio, completando um ano para ser esquecido para a seleção.

“É uma pena que não tenhamos mais o que fazer na Liga das Nações. Agora, nós precisamos aprender as lições corretas deste ano decepcionante e tomar as medidas apropriadas. O resultado de amanhã é importante”, declarou Löw neste domingo.

Com apenas um ponto nas primeiras três rodadas, a Alemanha não pode mais alcançar a Holanda, segunda colocada, com seis, que luta para ultrapassar a França, líder com sete. Depois do título mundial em 2014, no Brasil, e da Copa das Confederações de 2017, a seleção caiu na primeira fase da Copa do Mundo da Rússia e, agora, completa a temporada com o rebaixamento.

Em busca de evolução para o ano que vem, Löw fez uma avaliação dos problemas técnicos da Alemanha. “Nós vimos na Copa do Mundo que faltou ímpeto e instinto matador. Não conseguimos levar a bola à frente o suficiente e precisamos ser mais determinados de frente para o gol”, avaliou.

Apesar da necessidade de mudanças, Löw explicou que não fará uma revolução no elenco da seleção para 2019, por ainda confiar nos principais lideres da seleção. “Toni Kroos ainda é um líder absoluto no campo, Thomas Müller e Mats Hummels trazem energia, da qual os jovens jogadores se beneficiam. É algo imenso se começarmos a fazer mudanças”, apontou.

Matéria originalmente publicada por:     https://istoe.com.br

São Paulo – Brasil –  00:20

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Josy Galvão

 

Crise na Alemanha? Rudi Völler enxerga luz no fim do túnel: “O mundo não vai acabar”

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A Alemanha perdeu seis jogos (Brasil, Áustria, México, Coreia do Sul, Holanda e França) no mesmo ano pela primeira vez na história. A Alemanha caiu logo na primeira fase da Copa do Mundo da Rússia, o que só havia acontecido em 1938. A Alemanha foi rebaixada na Liga das Nações. Estariam os tetracampeões mundiais e responsáveis pela maior derrota do Brasil em Copas imersos em uma crise sem precedentes?

Rudi Völler acredita que não.

 

Ex-atacante campeão mundial em 1990 e técnico da seleção em 2002, quando o título alemão esbarrou nos dois gols de Ronaldo na final em Yokohama, Völler não perde o sono com o atual momento dos comandados por Joachim Löw. Reconhece, sim, que a fase não é boa. Mas trata o assunto justamente dessa maneira: como uma fase.

“Nao estou preocupado mesmo com a Alemanha tendo jogado mal. Infelizmente isso já aconteceu com outras seleções. Mas eu penso que a Alemanha ainda tem bastante potencial”, esclareceu ele, aos 58 anos, em entrevista exclusiva.

Völler ao lado de Matthaus: dupla campeã mundial em 1990 — Foto: Getty Images

Völler ao lado de Matthaus: dupla campeã mundial em 1990 — Foto: Getty Images

Campeão da Copa de 90, Völler jogou o Mundial de 94, nos Estados Unidos – a Alemanha caiu nas quartas para a Bulgária. O ex-atacante confessa que o fato da seleção ter conquistado o título quatro anos antes atrapalhou, como se tivesse provocado um relaxamento natural. Justamente o que, na opinião dele, voltou a acontecer em 2018.

– Isso depende da vontade que você tem de ganhar de novo ou de ser melhor. Em 94 a seleção alemã ainda estava melhor do que em 90 e saiu nas quartas de final. Não ganharam porque não estavam mais com aquela vontade de ganhar, já tinham sido campeões – confidenciou ele, atualmente diretor do Bayer Leverkusen.

E o 7 a 1?

Völler não tinha mais nada a ver com a seleção alemã em 2014, já que assumiu sua função na diretoria do Leverkusen em 2005. Acompanhou de longe, portanto, a fatídica vitória por 7 a 1 sobre o Brasil nas semifinais de 2014. O ex-atacante reconhece que ficou surpreso e conta que o que aconteceu no Mineirão naquele dia foi em decorrência da pressão em cima dos brasileiros.

 

– Foi naturalmente uma surpresa – positiva como alemão. Eu fiquei surpreso que a Alemanha fez um jogo tão bom. E deu para perceber que os brasileiros estavam com uma pressão muito grande de ganhar em casa, e muito Jogadores não conseguiram lidar com essa pressão. Claro que a Alemanha jogou muito bem, foi um jogo em que deu tudo certo para nós. Mas acho que o Brasil perdeu mais por conta da pressão sofrida – acredita ele.

Völler diz que ficou surpreso com a atuação perfeita da Alemanha no 7 a 1 — Foto: Agência Reuters

Völler diz que ficou surpreso com a atuação perfeita da Alemanha no 7 a 1 — Foto: Agência Reuters

Sobre Paulinho: “Estamos muito satisfeitos”

Vendido ao Bayer Leverkusen no início do ano, Paulinho pouco atuou no clube alemão até aqui. A joia de 18 anos do Vasco entrou em apenas seis partidas, totalizando pouco menos de 90 minutos em campo. É que o Leverkusen não costuma queimar etapas na adaptação dos jovens talentos, como explica Völler.

 

– Nós estamos muito satisfeitos com o Paulinho. No momento ele não joga muito, mas é a nossa maneira de iniciar a carreira do jogador aqui, como também fizemos com o (Leon) Bailey, que trouxemos da Bélgica dois anos atrás. Nos primeiros meses ele não jogou muito, depois começou a jogar muito bem. Nós sabemos que, quando pegamos jogadores jovens, demora um pouco para eles se adaptarem, e isso com certeza vai mudar. Eles têm que se adaptar à Bundesliga, ao idioma e à maneira de jogar, isso é normal. Não podemos esquecer que ele só tem 18 anos, mas é robusto e já esta preparado fisicamente – afirmou o diretor do clube.

Paulinho em ação no Bayer Leverkusen — Foto: Reuters

Paulinho em ação no Bayer Leverkusen — Foto: Reuters

 

Confira outros pontos da entrevista exclusiva de Rudi Völler:

Aproveitamento de jovens na seleção e no Leverkusen

– Sim, pensamos muito sobre isso. Como podemos melhorar o trabalho com as categorias de base, investir em jogadores jovens. Os jogadores das categorias de base de 20 para cima têm bastante potencial, mas os mais novos estão abaixo disso. Temos que investir mais nas categorias de base e em treinadores com qualidade para descobrir jogadores bons. Eu acho que assim a seleção vai ter mais potencial.

 

Renovação da seleção após 2002

– Isso na verdade começou em 2000 quando eu fui técnico da seleção. Aí que começou o investimento nos mais jovens. Mas na verdade nós vimos os resultados mesmo em 2008, quando eles já estavam formados. E deu pra ver isso em 2014, quando nós vimos os jogadores que havíamos formado antes no melhor momento da carreira deles.

 

A seleção pós-Copa 2018

“Agora depois da Copa de 2018 teve uma mudança de pensamento, porque vários jogadores saíram, e as pessoas mudaram o pensamento. Alguns saíram da seleção, e o Löw também tirou alguns, alguns ele não coloca pra jogar. Nos jogos que teve depois da Copa já deu pra ver que ele está fazendo algo positivo, que a seleção está melhorando.”

Alemanha já perdeu dois jogos após a Copa do Mundo — Foto:  REUTERS/Benoit Tessier

Alemanha já perdeu dois jogos após a Copa do Mundo — Foto: REUTERS/Benoit Tessier

 

Joachim Löw deveria sair?

– Isso foi muito discutido depois da Copa. Eu acho que ele fez um ótimo trabalho, ganhou a Copa, formou jogadores bons, não acho que ele deva sair só por conta da má fase. Não é um problema muito grande se você for eliminado muito cedo, sendo que ganhou a Copa anterior. Não vai acabar o mundo. Por isso foi bom segurar ele como treinador, pois ele tem qualidade e sabe o que está fazendo.

Timo Werner (herdeiro da camisa 9 na seleção)

– Um excelente jogador. Nao é o tipo de centroavante que a gente conhece, não é muito forte, encorpado, mas é muito bom jogador. Ele é muito rápido e tem faro de gols. A Alemanha tem bastante desses jogadores que são bem velozes.

Os atacantes brasileiros (Gabriel Jesus, Richarlison…)

– São muito bons. Em 2014 o foco era em cima do Neymar, e isso foi um erro. Havia jogadores muito bons como o Gabriel Jesus e William que são tecnicamente excelentes. Quando um ou outro jogador se machucam, tem outros com o mesmo nível para jogar. A qualidade não diminuiu. Na próxima Copa no Qatar o Brasil vai continuar sendo um dos favoritos.

Derrota para o Brasil na final de 2002

– Eu era treinador do outro lado. O Brasil tinha atacantes fortes como Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo, só que a grande qualidade do Brasil em 2002 foi a defesa. Vocês tinham grandes jogadores como Cafu, Roque Júnior, Lúcio , Roberto Carlos. O Lúcio jogou aqui no Bayer, depois fomos buscar o Roque Júnior.

Investimento em jogadores brasileiros

– Investir em brasileiros [e uma tradição. Hoje em dia o trabalho com os brasileiros ficou mais difícil porque antigamente tínhamos mais contato com o brasileiros, eu mesmo ia la ver os jogadores de perto. Hoje em dia, com a internet, ficou mais difícil esse contato. É muito imediato. Gostou do jogador, vê o vídeo… Era mais fácil entrar em contato com os jogadores e conseguir que eles viessem para cá. Hoje esse contato é menor, mas nós trabalhamos muito em cima disso. Temos um scout muito bom. Vamos continuar investindo em brasileiros.

 

 

 

 

Matéria originalmente publicada por:     https://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil –  00:01

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Josy Galvão

Holanda derrota a França por 2 a 0 e ‘rebaixa’ a Alemanha na Liga das Nações

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Sem entrar em campo, a Alemanha está “rebaixada” na Liga das Nações, competição recém-criada pela UEFA. Em uma temporada em que tudo parece ter dado errado para os tetracampeões mundiais – contando o vexame dado na Copa do Mundo da Rússia com a eliminação precoce na fase de grupos -, o final de 2018 para a seleção comandada pelo técnico Joachim Löw segue sendo péssimo. Nesta sexta-feira, a queda para a “segunda divisão” da competição veio com a vitória da Holanda sobre a França por 2 a 0, em Amsterdã.

O triunfo sobre os atuais campeões mundiais levou a Holanda para seis pontos no Grupo 1, ainda na segunda colocação. A França lidera com sete e a Alemanha é a lanterna, com apenas um. Na Liga das Nações, o último de cada uma das quatro chaves é rebaixada para a Liga B, espécie de segunda divisão. E este é o destino para os alemães, que ainda receberão os holandeses nesta terça-feira, em Gelsenkirchen.

O jogo não valerá mais nada para a Alemanha, mas para a Holanda pode significar a classificação às semifinais da Liga das Nações – vaga dada apenas para os líderes de cada grupo. Um empate servirá para os holandeses, que estão em um processo de renovação e crescimento no cenário mundial do futebol após ter ficado de fora das últimas edições da Copa do Mundo e da Eurocopa.

Em campo, a Holanda foi soberana e não deu qualquer chance para os campeões do mundo. Os gols foram marcados no final de cada tempo da partida. Aos 44 minutos da primeira etapa, o meia Georginio Wijnaldum abriu o placar. Aos 45 do segundo tempo, o atacante Memphis Depay definiu a vitória em uma cobrança de pênalti.

OUTROS JOGOS – Mais seis partidas foram realizadas nesta sexta-feira por divisões inferiores da Liga das Nações. Pela Liga B, a Eslováquia goleou a já classificada Ucrânia por 4 a 1, em Bratislava, e fará o duelo contra a República Checa nesta terça-feira para definir quem será rebaixado no Grupo 1 – ambos estão com três pontos os checos terão a vantagem do empate.

Pelo Grupo 4 da Liga B, a Dinamarca conseguiu a classificação às semifinais ao derrotar o País de Gales por 2 a 1, em Cardiff. Os dinamarqueses chegaram a sete pontos e deixaram os galeses, que não jogam mais, em segundo com seis. Nesta terça-feira, a líder da chave receberá a lanterna Irlanda.

Os outros resultados da rodada desta sexta-feira foram: Chipre 1 x 1 Bulgária, Eslovênia 1 x 1 Noruega, Gibraltar 2 x 6 Armênia e Liechtenstein 0 x 2 Macedônia.

Matéria originalmente publicada por:    https://istoe.com.br

São Paulo – Brasil –  00:42

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Josy Galvão

Giroud ressalta homossexualidade como tabu a ser quebrado no futebol

Para Giroud, é quase impossível ser homossexual no mundo do futebol (Foto: FRANCK FIFE / AFP)

A homossexualidade é um assunto pouco comentado no mundo do futebol. São raros os jogadores que se posicionam a respeito ou que fazem campanha pela diversidade, o que fortalece ainda mais o tabu e impede que atletas do esporte assumam suas opções sexuais. Não é o caso de Olivier Giroud. Em entrevista ao jornal Le Figaro, o atacante do Chelsea, campeão mundial com a França na Copa da Rússia, falou sobre o tema, e reiterou que ainda há muito a ser feito para que o paradigma seja quebrado.

“Quando vi Thomas Hitzlsperger voltar a jogar em 2014, foi muito emocionante. Foi nessa época que pensei que era impossível ser homossexual no futebol. Em um vestiário, há muita testosterona, quartos, duchas coletivas… É complicado, mas é assim. Eu entendo a dor e a dificuldade dos caras que assumem, é um teste real depois de anos. Eu sou ultra-tolerante com. Ainda há muito trabalho no mundo do futebol a respeito deste assunto, para dizer o mínimo”, afirmou.

O episódio citado pelo francês é o do alemão Hitzlsperger, ex-jogador do Aston Villa, Stuttgart, Lazio, West Ham, Wolfsburg e Everton, além da seleção da Alemanha. Em 2014, o ex-meio-campista, que já havia anunciado aposentadoria alegando problemas físicos, assumiu sua homossexualidade em entrevista ao jornal Die Zeit. “Desejo que esta questão avance no mundo do esporte profissional”, declarou.

Hitzlsperger se tornou um dos raros jogadores de futebol a se assumirem homossexuais (Foto: AFP)

 

 

Matéria originalmente publicada por:    https://www.gazetaesportiva.com

São Paulo – Brasil –  00:04

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Josy Galvão

“A Seleção Alemã precisa de Özil”

Arsene Wenger deixou o Arsenal depois de 22 anos no comando do clube inglês. Desde então, não assumiu nenhum outro clube.

Em entrevista ao jornal alemão Bild, Wenger revelou que tem propostas de equipes de toda a parte do mundo e que deverá regressar ao trabalho no início do próximo ano. O francês também defendeu o regresso de Özil à Seleção Alemã.

“Na minha opinião, a Alemanha precisa do Özil e espero que o treinador consiga convencê-lo a voltar. O Özil é um grande jogador e, para mim, não foi o pior no Mundial-2018. Eu não gostei do fato de ele se ter afastado da Seleção Alemã”, declarou.

O meia decidiu abandonar a seleção após alegar sofrer de preconceito por parte da Federação Alemã. O jogador anunciou a decisão após a final da Copa do Mundo.

Wenger optou por não comentar o seu futuro, deixando apenas o dia em que irá regressar ao mundo do futebol.  não deu pista sobre qual será o seu novo desafio, apenas uma data de quando retornará.

“Eu acho que volto no dia 1 de janeiro. Estou pronto para trabalhar. Existem algumas seleções interessadas… Graças aos meus 22 anos de Arsenal, consigo ter experiência em diferentes níveis. Existem propostas de todo o mundo”, reforçou.

 

Fonte: https://www.abola.pt

#WeAreGermany

São Paulo – Brasil – 23:15

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Por Josy Galvão

Alemanha à deriva na Liga das Nações, mas há luz no fim do túnel

Em 2018, a seleção alemã já acumula uma sequência histórica de derrotas. Mas o que se viu em campo contra França dá um alento à torcida: com nomes como Sané, Gnabry e Werner, a prometida reformulação dá o primeiro sinal.

Sané entre dois franceses: linha ofensiva com Gnabry e Werner funcionou - ao menos no primeiro tempo

Sané entre dois franceses: linha ofensiva com Gnabry e Werner funcionou – ao menos no primeiro tempo

Semanas após o retumbante fracasso da seleção alemã na Copa do Mundo, o técnico Joachim Löw veio a público e, apoiado pela cartolagem da Federação Alemã de Futebol, anunciou durante coletiva de imprensa seus planos para o futuro. A nova palavra de ordem: reconstrução.

De reconstrução os alemães entendem muito. Basta lembrar as cidades devastadas pelos bombardeios aéreos durante a guerra para se ter uma ideia do trabalho que a população teria pela frente para reerguer o país dos escombros.

Quando Löw se utilizou do termo “reconstrução”, para muitos torcedores da velha guarda vieram lembranças do pós-guerra à memória. Imaginavam que poderia ser a chance de haver um novo começo, a começar pela própria comissão técnica e também pela renovação do elenco nas futuras convocações.

Mas, o que se viu nas semanas subsequentes ao pomposo anúncio dos planos de reconstrução, na realidade foi mais do mesmo.

Em setembro, no primeiro jogo oficial da nova temporada contra a França pela Liga das Nações, Löw deu uma requentada em velhas receitas utilizadas durante a Copa do Mundo no Brasil, e seu time jogou para o gasto. Detalhe: da equipe que naufragou diante da Coreia do Sul, sete (!) estiveram em campo contra a atual campeã mundial.  Menos mal para os alemães que a partida terminou empatada em 0 x 0.

O resultado parecia ser um bálsamo para o ânimo dos torcedores e dos próprios jogadores depois das feridas abertas e ainda não totalmente cicatrizadas na Rússia.  

Só que um mês depois veio o jogo com a jovem e renovada seleção da Holanda que, além de quebrar um tabu de 16 anos, infringiu à Alemanha a pior derrota desde 2006, quando, num amistoso, perdeu para a Itália por 4 a 1.

Em Amsterdã, a atrevida seleção “Orange” venceu por 3 a 0.  Os holandeses, comandados pelo técnico Ronald Koeman, levaram nítida vantagem sobre os alemães, especialmente no quesito transição defesa/ataque por conta da alta velocidade do seu trio ofensivo composto por Depay, Babel e Wijnaldum. Era um contra-ataque atrás do outro, dois dos quais resultaram em gol. A lenta defesa alemã, composta por Hummels e Boateng, não deu conta do ritmo ditado pela molecada “laranja”. 

Detalhe: mais uma vez a seleção alemã entrou em campo com sete jogadores que estiveram em ação na malfadada partida contra a Coreia do Sul. Só na metade do segundo tempo Löw colocou em campo a jovem guarda (Sané e Brandt). Estes dois, entretanto, também não renderam o que se esperava.  Lembra aquele ditado: não se costura remendo de pano novo em vestido velho. Da palavra mágica “reconstrução”, nem sombra.

Pela primeira vez em sua gloriosa história a Alemanha não marcou um golzinho sequer em três jogos oficiais consecutivos e, em 2018, já acumula cinco derrotas no ano, algo que não acontece desde 1985.

Três dias após o debacle de Amsterdã, os comandados de Joachim Löw encararam “les bleus” no jogo de volta do seu grupo da Liga das Nações. Entraram em campo com apenas um pontinho ganho em duas partidas, atrás de França (4) e Holanda (3).

E desta vez, talvez pressionado pelas circunstâncias, o técnico alemão deu claros sinais de que chegou a hora de dar início efetivamente ao trabalho de reconstrução do time.

Montou uma defesa com três zagueiros (Ginter, Süle, Hummels), pelas alas escalou dois novatos (Kehrer e Schulz), Kimmich e Kroos se alternavam na proteção à defesa e no municiamento da linha ofensiva formada por Gnabry, Werner e Sané. E funcionou bem, pelo menos no primeiro tempo, quando a Alemanha dominou o jogo, abriu o placar e poderia ter feito pelo menos mais um. Não fez.

Na segunda etapa os alemães se resguardaram mais na defesa, e os franceses foram para cima pressionando a retaguarda germânica. E mais uma vez, o fator Griezmann foi decisivo, assim como foi na semifinal da Eurocopa de 2016. Marcou dois gols e garantiu a vitória da campeã mundial.

O resultado para a Alemanha foi péssimo, mas o que se viu do time em campo dá um novo alento à torcida. A atuação dos jovens novatos no time titular desde o início da partida permite afirmar que efetivamente pode ter começado o processo de reestruturação da equipe. E, como todos sabemos, um processo não se faz de uma hora para a outra, mas o primeiro passo desta caminhada parece ter sido dado pelo técnico Joachim Löw. 

Durante anos, a seleção alemã, assim como outras seleções pelo mundo, priorizavam acima de tudo a posse de bola. Na última Copa do Mundo, França, Croácia, Inglaterra e Bélgica, por exemplo, demonstraram à exaustão que isto acabou. A bola da vez agora são aquelas equipes que, a partir de uma defesa firme e bem organizada, fazem uma transição veloz rumo ao ataque.  É por este processo que a Alemanha terá que passar.  Daí a importância de jovens talentos como Sané, Gnabry e Werner para implementar este novo estilo de jogo.

Quanto ao resultado foi péssimo mesmo porque a Alemanha não depende mais de si mesmo para permanecer na primeira divisão da Liga das Nações. Basta a Holanda vencer a França no dia 16 de novembro, que a seleção alemã será rebaixada para a “segundona” europeia.

Questionado a este respeito logo depois da partida desta terça-feira, Löw deu de ombros: “Faz parte do processo de reconstrução. Os primeiros resultados, nós vamos ver só na Eurocopa de 2020”.

 

Por Gerd Wenzel 

Matéria originalmente publicada por:      https://www.dw.com/pt-br

São Paulo – Brasil – 22:51

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Josy Galvão