Archive for the ‘Economia e Negócios’ Category

Konami fecha acordo de licenciamento com Bayern de Munique

Buscando frear o avanço da EA Sports na Europa após o acordo com a UEFA Champions League, a Konami, através do Pro Evolution Soccer, anunciou um contrato de licenciamento com o Bayern de Munique para a versão 2020 do game de futebol. Com a parceria, o gigante bávaro terá escudo, estádio, nomes e jogadores oficiais.

“A Konami patrocina o futebol alemão há muito tempo, então estamos muito felizes em nos tornarmos um parceiro Platinum do Bayern, o clube alemão mais bem-sucedido da história”, disse Jonas Lygaard, diretor sênior de desenvolvimento de negócios e marcas da Konami.

“Estamos muito satisfeitos em iniciar uma parceria de longo prazo com a Konami, uma empresa japonesa rica em tradição e fabricante mundialmente renomada de jogos para computador e videogames, e por nossos jogadores profissionais e o Allianz Arena serem incluídos no próximo jogo de simulação de futebol”, completou Karl-Heinz Rummenigge, diretor executivo do clube alemão.

O ex-jogador Zé Roberto, que teve uma passagem muito marcante pelo futebol alemão, será um dos jogadores presentes no time de lendas do Bayern.

Além do clube alemão, o portfólio da Konami conta com Barcelona, Liverpool, Arsenal, Inter de Milão e AC Milan.

 

 

Matéria originalmente publicada por:  https://maquinadoesporte.uol.com.br

São Paulo – Brasil – 12:08

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Josy Galvão

Em alta, futebol contrasta com situação econômica da Alemanha

Esporte emprega mais de 55 mil pessoas e contribuiu com 1,28 bilhão de euros para os cofres públicos em um país que está a um passo da recessão.

Torcedores do Borussia Dortmund em jogo da Bundesliga em Dortmund, na Alemanha

Torcedores do Borussia Dortmund em jogo da Bundesliga em Dortmund, na Alemanha (Leon Kuegeler/Reuters)

A principal liga de futebol da Alemanha dobrou as receitas nos últimos sete anos e projeta que o crescimento continuará, oferecendo um contraste bem-vindo na comparação com as perspectivas cada vez mais sombrias da maior economia da Europa.

Impulsionada pelo crescimento das receitas com mídia, a Bundesliga, composta por 18 equipes, registrou um salto de 13 por cento, para um recorde de 3,81 bilhões de euros (US$ 4,32 bilhões) na temporada passada, anunciou a DFL, a associação do futebol alemão, na última quarta-feira.

Se incluída a segunda divisão, o esporte — que emprega mais de 55.000 pessoas na Alemanha — contribuiu com 1,28 bilhão de euros para os cofres públicos.

“O futebol profissional alemão continuou se desenvolvendo de forma positiva”, disse Christian Seifert, diretor-gerente da DFL, em comunicado. “A digitalização e a globalização criarão oportunidades adicionais nos próximos anos.”

A Alemanha, que cortou sua previsão de crescimento para o ritmo mais lento em seis anos, esteve à beira da recessão no final de 2018, quando a queda do setor automotivo e os reflexos das tensões comerciais pesaram sobre a economia orientada para a exportação.

Em contrapartida, a Bundesliga foi se dinamizando, com uma disputa acirrada pelo título e três clubes entre os 16 finalistas da Liga dos Campeões desta temporada.

Ainda assim, o futebol alemão tem tido dificuldades para competir com os clubes de elite da Europa, investindo grandes somas em superestrelas caras.

Isso aumentou a pressão sobre a DFL para relaxar as regras de propriedade e permitir que investidores endinheirados comprassem participações majoritárias nos clubes.

Matéria originalmente publicada por:   https://exame.abril.com.br

São Paulo – Brasil – 07:00

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Josy Galvão

A farmacogenética revoluciona o mundo dos negócios

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Eli Lilly acerta a compra da rival Loxo Oncology por US$ 8 bilhões – Jornalistas: James Fontanella-Khan e Eric Platt, do Financial Times, de Nova York 08/01/19

O laboratório farmacêutico americano Eli Lilly acertou a compra da rival Loxo Oncology, de menor escala, por US$ 8 bilhões, em mais um negócio na onda de fusões do setor vista nos últimos meses. A transação vai aumentar sua carteira de produtos contra o câncer.

Pelas condições do acordo, os acionistas da Loxo vão receber US$ 235 por ação, 68% a mais do que o preço de fechamento dos papéis em 4 de janeiro, refletindo o alto valor sendo pago pelas empresas do setor de oncologia.

Os grandes laboratórios farmacêuticos entraram em uma onda de fusões nos últimos meses em busca de mais medicamentos contra o câncer, já que buscam reforçar suas linhas de produtos em desenvolvimento antes de perder a proteção de patente de uma série de remédios de altas vendas para tratamentos da doença.

Na semana passada, a Bristol-Myers Squibb acertou a compra da empresa de biotecnologia Celgene, que tem uma grande carteira de drogas contra o câncer, por US$ 90 bilhões. A GlaxoSmithKline, por sua vez, comprou a Tesoro, também com foco na oncologia, por US$ 5,1 bilhões.

A Eli Lilly está empenhada em ampliar sua linha de produtos em desenvolvimento contra o câncer. A Loxo tem foco em medicamentos para pacientes com cânceres definidos genomicamente.

“Usar medicamentos personalizados para atacar tumores-chave proporciona uma abordagem cada vez mais forte para o tratamento do câncer”, disse Daniel Skovronsky, diretor científico da Eli Lilly.

“O portfólio da Loxo Oncology de […] inibidores direcionados especificamente para os pacientes com mutações ou fusões nesses genes, em combinação com diagnósticos avançados que permitem saber exatamente que pacientes podem se beneficiar, cria novas oportunidades para melhorar as vidas das pessoas com cânceres avançados”, acrescentou.

O negócio foi anunciado antes da conferência JPMorgan Healthcare, em San Francisco, encontro do setor onde muitos negócios são promovidos no início de cada ano.

O Deutsche Bank foi o assessor financeiro único da Eli Lilly, que teve como consultor jurídico a Weil, Gotshal & Manges. O Goldman Sachs e a banca de advocacia Fenwick & West trabalharam para a Loxo.

 

Matéria originalmente publicada por: Fonte: https://www.valor.com.br

São Paulo – Brasil – 11:00

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Josy Galvão

 

Louis Vuitton ou Hermès: qual a marca de luxo mais autêntica?

Reprodução/Forbes

E não há negócio onde as apostas na autenticidade são mais altas do que no mercado de luxo

Atualmente, vivemos na era da autenticidade. Marcas, comunicações e relações autênticas com os consumidores são obrigatórias. Cerca de 86% deles disseram que essa característica é muito importante na hora de decidir quais marcas apoiar, revelou um estudo conduzido pela Stackla.

Essas descobertas foram validadas por outro estudo global da Cohn & Wolfe. Na pesquisa, feita com 15 mil entrevistados, 91% dos consumidores globais disseram que recompensariam uma marca por sua autenticidade por meio de “compra, investimento, endosso ou ação semelhante”. Desses 91%, mais de 60% “compram ou expressam maior interesse de compra” por uma marca que percebem ser genuína.

E não há negócio onde as apostas na autenticidade são mais altas do que no mercado de luxo, onde a confiança dos consumidores em patrimônio, perícia e qualidade é recompensada pela disposição de pagar a mais pelo privilégio de propriedade.

Na economia atual, onde dominam enormes conglomerados multinacionais como a LVMH, com fixação nos lucros trimestrais e crescimento, marcas de luxo são ameaçadas por serem onipresentes.

Quando essas marcas são vistas e estão disponíveis em todos os lugares, seus valores – sua autenticidade como verdadeiro luxo – se diluem. O colaborador da FORBES Walter Loeb apresenta uma excelente visão geral do delicado equilíbrio que a LVMH enfrenta ao manter a exclusividade e aumentar a acessibilidade.

“A autenticidade é considerada o grande desafio para o segmento de luxo do nosso tempo”, escrevem Patricia Anna Hitzler e Günter Müller-Stewens, da Universidade de St. Gallen, Suíça, em um estudo intitulado “O Papel Estratégico da Autenticidade nos Negócios de Luxo”. Nele, os autores definem os principais impulsionadores dessa característica como perícia, escassez de oferta, estética única e ligação à origem.

Além disso, Patricia e Müller-Stewens aconselham que os lucros devem ficar em segundo plano em relação a valores e ideais mais duradouros, para que um status autêntico de marca de luxo seja conquistado:

“O significado e a operação de longo prazo são princípios orientadores, aos quais uma organização que deseja ser percebida como autêntica deve prestar atenção especial. Isso pode incluir motivos como a preservação de empregos ou a promoção do patrimônio histórico e cultural.” Buscar o lucro, destacam os especialistas, é vital para a sobrevivência de uma organização. No entanto, a realização direcionada de lucros não é unicamente decisiva para a satisfação plena e duradoura. Um especialista sinaliza: “Deve haver algo diferente do mundo da imagem. Essa ‘outra coisa’ é o objetivo maior, uma missão que deve ser parte da identidade de uma organização de luxo que, junto com seus valores, dá à empresa uma estrutura na qual deveria operar”.

Com essa perspectiva em mente, estudei duas das mais conceituadas marcas de luxo do mundo – Louis Vuitton e Hermès – para ver como elas poderiam ser comparadas em termos de autenticidade. À primeira vista, a Louis Vuitton está no topo da lista do estudo “Global Authentic Brand 100”, da Cohn & Wolfe, classificada em 65o lugar. A Hermès, por outro lado, não aparece no ranking.

Mas as aparências enganam. Veja, na galeria de fotos abaixo, 5 motivos para a Hermès estar acima da Louis Vuitton no que diz respeito a luxo autêntico:

O luxo autêntico sussurra, não grita

No geral, a LVMH investiu muito mais em despesas de marketing e vendas do que a Hermès. Em 2017, 38,4% da receita total da empresa, de € 42,6 bilhões (US$ 48,6 bilhões), foram destinado a essas ações. Em comparação, a Hermès destinou 29,8% de suas receitas de € 5,5 bilhões (US$ 6,28 bilhões) para o mesmo propósito.

No entanto, esses números não são uma comparação estrita, já que a LVMH contempla 70 marcas individuais versus a Hermès.

A lista da FORBES das marcas mais valiosas do mundo apresenta os detalhes. A Louis Vuitton (a marca), classificada como 15ª no ranking geral e avaliada em US$ 33,6 bilhões, gerou US$ 12,9 bilhões em vendas e investe US$ 5,4 bilhões – 42,9% das vendas – em publicidade. Se isso não é gritante, eu não sei o que seria. (A LVMH não reporta receitas de suas marcas individuais.)

Por outro lado, a Hermès gasta 5% das vendas (US$ 298 milhões dos US$ 6 bilhões em receita) em publicidade. Elegância sutil e silenciosa é a abordagem da Hermès com relação à publicidade, e não a ampla exposição como no caso da Louis Vuitton.

O luxo autêntico não é para todos, mas para alguém especial

Sim, o monograma da Louis Vuitton tem uma herança que se estende por mais de um século, sendo introduzida pela primeira vez em 1896. Mas hoje, apesar do alto preço de suas bolsas de lona, ​​a marca e seus produtos podem ser os maiores perpetuadores de poluição gráfica do mundo.

Onde quer que você vá, uma bolsa LV está à espreita. A onipresença está em completa oposição ao código de conduta de uma autêntica marca de luxo.

A Hermès faz exatamente o oposto. Seu estilo é característico e imediatamente reconhecível para os familiarizados, embora, em nossa cultura obcecada por celebridades, a marca tenha se tornado mais amplamente reconhecida.

E, enquanto podem orgulhosamente usar Hermès – quem mais pode realmente pagar por ela? -, as celebridades possuem a marca, mas não são de propriedade da marca. Victoria Beckham teria uma coleção de bolsas da Hermès no valor de mais de US$ 2 milhões.

Ao mesmo tempo em que a Hermès rejeita os endossos das celebridades como uma estratégia de marketing, a Louis Vuitton a abraça completamente. Angelina Jolie, por exemplo, recebeu cerca de US$ 8,5 milhões para representar a marca em uma única campanha publicitária em 2011. Isso, supostamente, foi um dos maiores contratos de endosso de uma campanha publicitária.

Nesse cenário, a Louis Vuitton quebra outra regra fundamental do marketing de marcas de luxo descrito por Vincent Bastien e Jean-Noël Kapferer em um capítulo, em 2013, de “Luxury Marketing: A Challenge for Theory and Practice”:

“Celebridades devem ser usadas com cautela na estratégia de luxo, se a marca quiser construir seu poder de precificação, distinção, estilo e apelo sustentado. Elas não são usadas ​​como agentes de vendas, para novos clientes comprarem o produto por meio de um modelo de imitação”.

A Hermès faz o certo, usando verdadeiros compradores da marca para dar um testemunho autêntico de seu extraordinário valor.

O luxo autêntico é esquivo, não de fácil acesso

Exclusividade por meio da distribuição cuidadosamente controlada de uma coleção de marca de grife é outra característica do luxo autêntico. Assim como essas marcas não podem ser fortemente promovidas ou projetadas para agradar a todos, parte do mistério e da magia está no raro e difícil de conseguir.

A Louis Vuitton opera cerca de 460 boutiques. A Hermès não fica muito atrás, com pouco mais de 300 lojas em todo o mundo, mas é aí que as semelhanças terminam. A primeira também é amplamente distribuída em todo o mundo em várias lojas de departamentos de luxo, como Neiman Marcus, Saks, Bloomingdales, Nordstrom e Barneys, enquanto apenas um conjunto limitado de perfumes, louças e presentes da Hermès estão presentes nos mesmos locais.

A Louis Vuitton não é o que alguém chamaria de inacessível, muito pelo contrário. Las Vegas, por exemplo, tem nove locais onde os produtos da marca podem ser comprados. Por outro lado, a Hermès limita estritamente a produção e os locais para comprar suas principais linhas. Além disso, mantém uma lista de espera para pessoas que querem comprar uma Birkin, uma de suas bolsas clássicas que geralmente exige dois ou anos ou mais de paciência.

A Hermès limita estritamente a produção e a distribuição de seus produtos com a intenção explícita de não atender à demanda do consumidor, mas de melhorá-la. A Louis Vuitton, por outro lado, responde às pressões de seus acionistas para impulsionar o crescimento. Isso requer mais produtos distribuídos em mais lugares.

No caso do luxo autêntico, quanto mais fundo você cavar, mais autêntico ele se tornará

O luxo autêntico está no centro da marca Hermès e do que ela representa. No caso da Louis Vuitton, ao mesmo tempo que mantém as aparências, não mede esse fator.

Por exemplo: o “Business of Korea” informou este ano que os sapatos da Louis Vuitton são produzidos em uma fábrica na Romênia e, em seguida, enviados para a Itália, onde as solas são fixadas. Isso acontece apenas para que a marca possa anexar uma etiqueta de “Made in Italy” nos produtos. Essa operação é estritamente legal, embora não autenticamente genuína, uma vez que as regras da União Europeia especificam que o país de origem pode ser reivindicado onde a produção final é realizada, não onde a maioria do produto é realmente feita.

O título de uma autêntica marca de luxo deve ser conquistado, não autoproclamado

Para ser uma autêntica marca de luxo, a designação deve ser conquistada (Hermès) e não apenas um título reivindicado (Louis Vuitton). Em última análise, a Louis Vuitton é forte em marketing, mas leve na autenticidade. A Hermès é o oposto.

O fato de que a Louis Vuitton pode continuar impulsionando as vendas e o crescimento é digno de crédito, como comprovam seus resultados mais recentes, do primeiro semestre: 25% de crescimento da receita nas categorias de moda e artigos de couro onde é classificada.

Mas, como disse Abraham Lincoln, “você pode enganar algumas pessoas o tempo todo, e todas as pessoas algumas vezes, mas não pode enganar todas as pessoas o tempo todo”.

Até hoje, a Louis Vuitton fez um excelente trabalho ao manter um crescimento agressivo por meio de marketing e gerenciamento especializados, mas está brincando com sua autenticidade. Este pode ser o calcanhar de Aquiles da marca, o fator que que poderá desequilibrá-la. Os clientes verdadeiramente ricos querem marcas autênticas de luxo e não pretendentes.

Matéria originalmente publicada por:       https://forbes.uol.com.br/

São Paulo – Brasil – 23:02

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Josy Galvão

 

Atacante alemão critica atuações: “Não pensava que seria possível com este time”

Atacante alemão critica atuações:

Foto: Getty Images

 

Com a trajetória na Rússia encerrada de forma precoce, a delegação alemã voltou para casa na última quinta-feira e iniciou as férias antecipadas. Mas, dois dias depois da surpreendente eliminação na fase de grupos após uma derrota para a Coreia do Sul, os jogadores seguem se manifestando sobre a situação vivida pela equipe – como fez o atacante Mario Gómez.

Um dos mais experientes do elenco, o jogador de 32 anos usou uma rede social para agradecer o apoio dos torcedores e dar suas impressões sobre a queda na fase de grupos. Gómez criticou as atuações da equipe comandada por Jöachim Löw e apontou falta de unidade dentro de campo.

– Infelizmente, o sonho terminou para nós. Mesmo no segundo dia, isso segue horrível. Desta vez, não conseguimos mais do que a fase de grupos, por mais duro que isto pareça. Nunca fomos um time homogêneo em campo. Temos que enfrentar essas críticas! Eu não pensava que seria possível que isso acontecesse com este grande time… Um grande agradecimento a todos os nossos torcedores, que nos apoiaram muito até o fim. Agora, preciso de um pouco de tempo para processar isto. Mas depois da chuva, vem o sol. Vou aproveitar o tempo com minha família e me desligar – escreveu.

 

 

 

Matéria originalmente publicada por:     https://globoesporte.globo.com

São Paulo – Brasil – 23:47

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Josy Galvão

Evonik e Borussia Dortmund encerram mais um evento de sucesso no Brasil

Em ação para comemorar os 10 anos da marca Evonik e de parceria no futebol, empresa e clube alemão encantam crianças e adultos e atingem objetivo de deixar um legado a todos os participantes da segunda edição do BVB Evonik Soccer School.
Entre os dias 01 e 06 de fevereiro, técnicos do departamento de base do Borussia Dortmund (BVB) – patrocinado pela Evonik – estiveram em São Paulo para mais uma edição do BVB Evonik Soccer School, projeto que leva a crianças de diversos países conhecimento sobre as técnicas de futebol e, sobretudo, os valores e a filosofia de trabalho do clube alemão, que se tornou uma referência no futebol internacional e tem uma legião de fãs também no Brasil.
A programação incluiu a participação de treinamentos práticos com crianças das escolas de futebol Rivellino Sport Center e Quadra do Xuxa, do colégio Visconde de Porto Seguro e da Evonik (filhos de colaboradores), envolvendo aproximadamente 150 crianças. Os técnicos também compartilharam conhecimento e experiências com educadores e profissionais da área de esporte do Colégio Porto Seguro durante uma palestra.
 
A participação dos jogadores Dedê, Ewerthon e Amoroso (craques que fizeram história no BVB ) e a oficialização do fã-clube Borussia Dortmund Brasil, trouxeram ainda mais animação e valor à ação realizada em São Paulo e que teve como foco o envolvimento de crianças atendidas por programas sociais das escolas.
O diretor presidente da região Central e América do Sul da Evonik, Weber Porto, destaca que a exemplo da primeira edição do BVB Evonik Soccer School, realizado em fevereiro de 2016, em São Paulo, o evento foi um grande sucesso. “Percebemos a satisfação e o orgulho de cada participante ao vivenciar estes momentos com os ex-jogadores do Borussia e com os técnicos do BVB, que transmitem com muita sabedoria e de forma muito contagiante seus conhecimentos. As crianças tiveram realmente exemplos inspiradores para suas vidas e para o aprimoramento de suas técnicas de futebol”, conclui Weber Porto.
 
Experiência intensa
No dia 02 de fevereiro as atividades foram intensas e duraram quase o dia todo na Rivellino Sport Center (SP), escola de futebol idealizada e dirigida pelo ídolo da seleção Roberto Rivellino. Participaram dos treinamentos crianças atendidas pelo programa social da Rivellino Sport Center ealunos da Quadra do Xuxa, escola de futebol de Ferraz de Vasconcelos (SP), que é toda tematizada com as cores do Borussia e que tem como idealizador Jorge Weckwerth, um fanático pelo BVB.
As atividades incluíram exercícios, dicas, teorias e práticas do futebol de base do Borussia Dortmund, com o apoio e participação do ex-lateral esquerdo do Borussia, Dedê, que jogou com a camisa do clube alemão por 13 anos; e dos ex-atacantes Ewerthon e Amoroso, que brilharam nos campeonatos da Alemanha e se tornaram ídolos dos torcedores aurinegros.
 
“Foi uma experiência incrível para as crianças”, enfatiza Jorge Weckwerth, responsável pela escola de futebol Quadra do Xuxa, que desde sua fundação, é toda inspirada no Borussia Dortmund. ‘É impressionante a intensidade do trabalho dos técnicos, como eles se empolgam todos os dias com as crianças e isso estimula ainda mais o nosso trabalho em quadra”.
 
Jorge, que teve a oportunidade de participar de um workshop dirigido a professores de futebol na primeira edição do BVB Evonik Soccer School descreve o aprendizado: “muito do que aprendemos no primeiro evento já conseguimos implantar ou fortalecer na nossa escola, como a importância de valorizar o aspecto lúdico durante as aulas e a autoconfiança das crianças para que elas sejam autossuficientes em campo”.
 
Ele também ressalta outros pontos do legado recebido: a necessidade de compreender e repetir de forma correta os exercícios, como desenvolver as habilidades motoras dos alunos; como lidar com a cobrança e as competições; a importância de ser prazeroso o futebol, entre tantos outros aprendizados que os fizeram enxergar a prática do futebol além das quatro linhas.
Esporte como ferramenta de desenvolvimento social
No dia 05, alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro, localizado no bairro do Morumbi (SP), puderam participar de uma clínica de futebol com os técnicos do departamento de base do Borussia Dortmund e vivenciar momentos de muito aprendizado técnico e de valores do futebol alemão.
 
Entre as 30 crianças com faixa etária entre 9 e 12 anos, participaram das atividades os alunos que usufruem das bolsas de estudo concedidas por meio da Escola da Comunidade, projeto do Colégio Visconde de Porto Seguro que desenvolve atividades educacionais, sociais e culturais voltadas para grupos de baixa renda.  O foco do projeto em programas sociais buscou valorizar e estimular o desenvolvimento, a autoestima e a integração de crianças por meio do esporte.
 
No mesmo dia a equipe do BVB realizou uma apresentação para os profissionais da área de esporte do Colégio Porto Seguro, promovendo uma rica experiência para os educadores, que têm a oportunidade de difundir os conceitos e valores em prol do desenvolvimento dos alunos.
 
Momento especial: oficialização do fã-clube brasileiro
Representantes de diversos locais do país do fã-clube brasileiro Borussia Dortmund Brasil se reuniram com a equipe técnica do BVB e o ex-jogador e ídolo Dedê para assistirem ao jogo entre Borussia e Colônia, em partida válida pela 21ª rodada do campeonato alemão, a Bundesliga.
 
Mas o encontro teve um sabor especial além da vitória do Borussia sobre Colônia por 3×2: marcou a oficialização do fã-clube brasileiro. “Foi um momento fantástico. Recebemos uma placa assinada pela diretoria do Dortmund, camisa personalizada e autografada por todo o elenco, uma flâmula e diversos souvenirs do clube, ficamos encantados com tamanho carinho!”, descreve a presidente do fã-clube, Maiara Prado Batista.
 
Maiara destaca que a legião de fãs do Borussia é grande no Brasil – fato comprovado pelo próprio Borussia, que em sua página oficial possui cerca de um milhão de seguidores brasileiros, tornando o país o segundo mais popular da fanpage, atrás apenas da Alemanha.
 
“Nosso grupo foi criado para que os fãs se reúnam, se encontrem e torçam juntos. Existem inúmeros outros grupos brasileiros que se dedicam ao BVB pesquisando, traduzindo e publicando notícias. Todos esses movimentos só fortalecem a torcida brasileira de um dos times mais queridos no mundo e que leva o maior número de torcedores aos estádios”, comemora.
 
Após a oficialização do fã-clube já houve aumento de seguidores nas redes sociais do fã-clube, que conta hoje com mais de 500 integrantes cadastrados em Dortmund. Para se inscrever e fazer parte deste grupo basta preencher o cadastro on-line (https://goo.gl/forms/xsw4e0YphKTP8dvG2). A fanpage do grupo (www.facebook.com/BVBBR09/) possui mais de 27 mil fãs no Facebook. 
 
No Brasil, a Evonik também comemora o sucesso do evento que criou tantas oportunidades de aprendizados, comemorações e vivências enriquecedoras para todos os participantes. “Foi mais um marco nas nossas comemorações dos 10 anos da Evonik, criada há uma década e que traz um legado de mais de 170 anos de contribuição ao setor químico, ressalta o diretor presidente da região Central e América do Sul da Evonik, Weber Porto.

 

 

#WeAreGermany

São Paulo – Brasil – 12:56

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Josy Galvão

Tênis como passagem de metrô em Berlim

Promoção leva dezenas de pessoas a acamparem dias em frente às lojas para conseguir um dos 500 pares disponíveis, vendidos por 180 euros. Mais uma inovação da criativa empresa de transporte público da capital.

Tênis da BVG

Estampa de tênis é inspirada em bancos do metrô berlinense

 

Já imaginou usar um tênis que vale como passagem do transporte público? A ideia, meio absurda, acaba de ser lançada pela empresa pública que administra os ônibus, metrôs e bondes de Berlim, a BVG.

No ano passado, já havia escrito sobre a eficiência do transporte público na capital alemã e a criatividade da empresa na busca por novos usuários. Mas a cada ano que passa a BVG parece se superar na irreverência. Para comemorar seu aniversário de 90 anos, a queridinha de Berlim inovou mais uma vez, com uma campanha lançada em parceria com a Adidas.

A empresa criou um tênis, com a mesma estampa dos bancos dos metrôs berlinenses, que vale como um bilhete anual nas dez linhas de metrô, 22 de bonde e mais de 150 de ônibus. A passagem é bordada na língua do calçado. Enquanto a passagem anual custa entre 728 e 761 euros, dependendo da forma de pagamento, o tênis sai por 180 euros.

Há, porém, uma condição meio adversa nesta promoção: o proprietário tem que estar usando o tênis para que a passagem seja válida. Apenas levá-lo na mochila e mostrar no controle não vale.

Além disso, o usuário tem que usar ambos os pés. Essa regra foi imposta para evitar que espertinhos fiquem com um pé só e vendam o outro, possibilitando que duas pessoas andem com o mesmo o bilhete. Ou seja, se a pessoa precisa do transporte público diariamente, terá que usar o mesmo sapato o ano todo.

A promoção também foi limitada. Apenas 500 pares foram colocados à venda, em duas lojas na cidade, o que levou à formação de filas três dias antes do início das vendas, na terça-feira passada. Nem temperaturas negativas nem o frio impediram dezenas de interessados de acamparem em frente aos estabelecimentos comerciais.

A campanha fez mais sucesso do que o lançamento de iPhones na cidade. Na véspera do início das vendas, centenas de pessoas passaram a noite no meio da neve esperando a abertura da loja. O produto se esgotou em poucas horas.

Tênis com ticket do transporte público de Berlim

Ticket anual é bordado na aba

 

Mas nem todos estavam interessados no bilhete de transporte público. Alguns esperavam revender o sapato por um valor bem maior, devido à edição limitada da peça. No ebay, o tênis está sendo vendido por mais de mil euros. 

Segundo a porta-voz da BVG, a campanha visava atrair a atenção dos jovens e ganhá-los como novos usuários do transporte público e talvez como futuros funcionários.

Com a campanha, a BVG mostrou novamente que é uma das empresas de transporte mais inovadoras do mundo. A aproximação com seu clientes começa pelo slogan: “Porque nós te amamos!” e segue com propagandas criativas nas quais faz piada dos próprios problemas ou destaca que tudo é permitido em seus veículos, só não pode deixar de pagar a passagem.

Outra ação que deu o que falar ocorreu em dezembro. A empresa ofereceu um pequeno show da banda irlandesa U2 numa estação de metrô da linha U2. Alguns passageiros foram pegos de surpresa. Os músicos chegaram à estação, onde o show acústico foi transmitido ao vivo nas redes sociais da BVG, usando o metrô.

O tênis não é o primeiro produto pessoal lançado pela BVG. Além de passagens, em sua loja virtual, a empresa vende uma coleção de roupas com a estampa dos bancos de metrô, capas para celulares e xícaras. Só mais um porém sobre o tênis: ele não vale como passagem para o S-Bahn, os trens que são operados pela Deutsche Bahn (DB).

 

 

Matéria originalmente publicada por:   http://www.dw.com/pt-br

São Paulo – Brasil – 12:56

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Josy Galvão

 

Cor-de-rosa a peso de ouro

Estudo da Agência Federal Antidiscriminação da Alemanha mostra que as mulheres pagam mais por produtos e serviços praticamente idênticos aos oferecidos aos homens. E isso embora ganhem, em média, 21% menos.

Imagem de barbeador feminino na cor rosa e branco

Barbeador: basta mudar para azul que fica 13% mais barato na Alemanha

De lâminas de barbear e cortes de cabelo a brinquedos infantis, as mulheres pagam regularmente mais na Alemanha por produtos e, sobretudo, por serviços praticamente iguais, mas comercializados de forma diversa, segundo uma pesquisa divulgada pela agência federal antidiscriminação ADS.

No maior estudo sobre o assim chamado gender-pricing (atribuição de preço conforme o gênero, em tradução livre) já realizado no país, o órgão identificou os cabeleireiros e as lavanderias a seco como os piores vilões da desigualdade. Dos 381 serviços pesquisados, 59% tinham preços diferentes para homens e mulheres, embora fossem praticamente idênticos. Já entre os produtos, a diferença foi bem menor: dos 1.682 itens pesquisados, apenas 3,7% apresentaram diferença de preço para homens e mulheres.

Segundo Christine Lüders, diretora da agência antidiscriminação, “se uma pessoa tem que pagar mais só devido a seu sexo, então isso transgride o preceito contra a discriminação”. Na Alemanha, as mulheres recebem, em média, salários 21% inferiores aos dos homens, e são assim duplamente prejudicadas.

Cor-de-rosa é o novo ouro

O citado preceito antidiscriminação não chegou ainda à realidade do mercado alemão. Entre os exemplos do assim chamado “imposto rosado”, estava um pacote cor-de-rosa com quatro lâminas descartáveis, vendido no mercado popular Aldi por 4,49 euros, enquanto a versão azul “para homens” custava 3,89 euros.

No website da loja de brinquedos Toys ‘R’ Us, um balão saltador da Disney estampado com as princesas do filme de animação Frozen custava 8,99 euros, contra 7,98 euros para a versão com as personagens de Carros, tendo meninos como público-alvo.

Lavagem a seco e corte de cabelo inflacionados

O estudo mostrou que, em serviços envolvendo mais ou menos o mesmo tempo e trabalho, 89% dos cabeleireiros inflacionam seus preços para a clientela feminina (em média 12,50 euros a mais para um corte de cabelos curtos), assim como 32% das lavanderias (1,80 euro a mais para uma blusa feminina do que para uma camisa de homem).

Lüders recomendou aos cabeleireiros “estabelecer o preço baseado em cada tipo de serviço prestado e não simplesmente cobrar mais caro de acordo com o sexo”. A diretora da agência antidiscriminação citou como exemplo positivo a Áustria, onde os cabeleireiros já adotaram tabelas de preços com neutralidade de gênero. A ADS disse esperar ter conscientizado os consumidores sobre as discrepâncias existentes, pedindo que monitorem mais de perto a discriminação de gêneros através da marcação de preços.

 

Matéria originalmente publicada por:   http://www.dw.com

São Paulo – Brasil – 23:50

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Josy Galvão

Herzlichen Glückwunsch, Angela Merkel, a “Mutti”, completa 63 anos

Angela Dorothea Merkel nasceu em Hamburgo em 17 de Julho de 1954. Desde 2005  é a Chanceler da Alemanha, e líder do partido União Democrata-Cristã (CDU) desde 2000.

A mulher mais poderosa do mundo faz aniversário hoje: Angela Merkel, chanceler da Alemanha, o país que impulsiona a economia da Europa. Merkel, que chega aos 63 anos hoje, tem nas mãos alguns dos maiores problemas da atualidade para resolver – da crise dos refugiados do velho continente, a maior desde a Segunda Guerra Mundial, até as negociações com a saída do Reino Unido da União Europeia, apenas para citar os mais discutidos pela mídia.

Merkel disse aos eleitores no último sábado (15) que a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia e a eleição de Emmanuel Macron à presidência da França mudaram sua visão sobre o bloco europeu. Disse ainda que vale a pena lutar por uma Europa mais forte.

Os comentários de Merkel, feitos em um discurso na cidade de Zingst dois meses antes da eleição alemã, revelam sua determinação pessoal de aprofundar a integração europeia se ela for reeleita por um quarto mandato.

Merkel disse que a decisão do Brexit no ano passado e as eleições na França e na Holanda, nas quais os partidos pró-europeus derrotaram os candidatos populistas, mudaram sua perspectiva.

 

“Para muitas pessoas, incluindo eu mesma, algo mudou quando vimos os britânicos quererem sair [da União Europeia], quando estávamos preocupados com o resultado das eleições na França e na Holanda”, disse Merkel aos eleitores.

A chanceler de centro-direita admitiu que a União Europeia estava longe de ser perfeita e que Bruxelas às vezes era muito burocrática.

 

Muitos homens tremem só de pensar nas responsabilidades da chanceler, porém Merkel continua levando sua vida normalmente, e encontra tempo até para fazer atividades comuns do dia a dia, como preparar o café da manhã para o marido, o professor de química quântica Joachim Sauer, e assistir a jogos de futebol pela televisão, principalmente quando os alemães estão em campo.

Angela Merkel, a mulher mais poderosa do mundo – Créditos: Getty Images

Confira algumas curiosidades sobre a “Dama de Ferro Alemã”!

O primeiro juramento! “Eu quero servir a Alemanha”. A promessa foi feita por Angela Merkel no dia 22 de novembro de 2005, quando tomou posse como chanceler. Depois da vitória apertada nas eleições gerais, ela se tornou a primeira mulher e a primeira alemã da antiga parte oriental a ocupar o cargo. Merkel se tornou a chefe de governo, comandado pela grande coalizão formada entre os partidos CDU, CSU e SPD.

Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) wird am 22.11.2005 im Deutschen Bundestag in Berlin durch Bundestagspräsident Norbert Lammert vereidigt. Foto: Guido Bergmann (dpa)

 

O estilo Merkel de ser: O estilo rígido de Merkel é a marca registrada dela e também uma de suas características que mais agradam os alemães, que a chamam pelo apelido “Mutti”, que quer dizer mamãe, em português.

Mutti, o apelido de Angela Merkel – Créditos: Getty Images

Merkel não costuma tomar decisões facilmente. Aliás, a aversão dela ao risco vem de longa data. Aos nove anos, durante uma aula de natação, ela certa vez ficou parada por mais de 45 minutos sobre um trampolim até finalmente decidir mergulhar, minutos antes do fim da aula.

Angela Merkel –  Créditos: Getty Images

Formada em Física e com doutorado em Química Quântica, Merkel é analítica ao extremo, o que explica a dificuldade em tomar decisões rápidas. Muita gente, no entanto, atribui o sucesso dela na política a essa característica. Conhecida por pensar de forma objetiva, não previu a catástrofe nuclear de Fukushima, no Japão. Denfensora da política nuclear na Alemanha, Merkel mudou de posição em tempo recorde. A extensão do prazo de funcionamento das usinas foi suspenso e a Alemanha iniciou o processo de colocar fim ao uso da energia nuclear.

Merkel besucht den Windpark Baltic 1 (02.05.2011) Foto: Guido Bergmann (AFP)

Angela Merkel –  Créditos: Getty Images

Merkel espiã? Foi por pouco que ela quase se tornou uma espiã. No fim dos anos 1970, Merkel se candidatou para uma vaga de assistente de professora em uma escola de engenharia da Alemanha, e durante o processo seletivo acabou sendo convidada para trabalhar na Stasi, a polícia secreta da ex Alemanha Oriental. Ela recusou a oferta, alegando ser muito desajeitada. Se tivesse aceitado, dificilmente teria futuro na política, já que o passado como espiã da polêmica organização seria um grande problema.

Angela Merkel –  Créditos: Getty Images

Merkel também já teve seus momentos de baixo astral. Após se divorciar do primeiro marido, em 1982, ela foi morar em condições precárias em um apartamento ilegal no centro de Berlim. Em seu aniversário de 30 anos, ela recebeu a visita do pai, um pastor luterano, e ouviu dele que não tinha vencido na vida.

Angela Merkel –  Créditos: Getty Images

Disciplina é o seu nome do meio. Extremamente disciplinada, Merkel não se dá ao luxo de abrir exceções em sua rotina mesmo em ocasiões especiais. A prova disso é que na noite em que o muro de Berlim foi derrubado, em novembro de 1989, ela visitou uma sauna, como fazia regularmente, depois deu uma volta no quarteirão, bebeu uma cerveja enquanto olhava o movimento nas ruas e foi para casa, já que precisava trabalhar no dia seguinte. A maioria dos alemães passou a noite em claro, celebrando o momento histórico. O mais perto que ela esteve de um momento de farra noturna foi na época da faculdade, quando trabalhava como bartender nas festas disco organizadas pelos estudantes.

Angela Merkel –  Créditos: Getty Images

Merkel e as prendas do lar! Além do talento para a política, Merkel também é cozinheira de mão cheia, e expert em bolo de ameixa. A chanceler cozinha em casa sempre que pode e já confessou preparar o pequeno-almoço do marido. É aliás na cozinha que Merkel diz refugiar-se das obrigações do poder. “É claro que há momentos em que esqueço que sou chanceler. Não sinto que sou chanceler quando estou a mexer uma panela”, admitiu perante uma plateia feminina em Berlim. As suas especialidades na cozinha são sopa de batata, rolo de carne e tarte de ameixa. Ela também costuma comprar os próprios alimentos em supermercados de bairro, e sempre paga a conta em dinheiro. Ao ex-presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, ela confidenciou certa vez que prepara o café da manhã para o marido todos os dias. A chanceler é casada com o químico Joachim Sauer e não tem filhos. Seu sobrenome marcante – Merkel – é herança do primeiro marido, com quem foi casada entre 1982 e 1997. Criada no leste comunista, ela nasceu em 1954 em Hamburgo, na Alemanha Ocidental. Poucos anos depois, a família mudou-se para a Alemanha Oriental, onde viveu até a queda do muro de Berlim, em 1989.

Bolo de ameixa, especialidade de Angela Merkel, e a chanceler ao lado de seu marido,

Bolo de ameixa, especialidade de Angela Merkel, e a chanceler ao lado de seu marido, o professor de química quântica Joachim Sauer – Créditos: Divulgação

Quem tem medo de Putin? Como ninguém é de ferro, Merkel também tem seus medos. Ou cinofobia, no caso dela, que é o medo irracional de cachorros. Em uma visita de estado ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 2007, ela foi apresentada à cadela dele, Koni. Putin fez questão de que o momento fosse registrado pelos fotógrafos, e exibiu certo prazer em ver Merkel sem saber como reagir ao canino. “O medo de cães [de Merkel] não pode ter escapado a Putin, que estava recostado a desfrutar do momento, de pernas abertas”. O presidente teria dito: “Estou certo de que ela se vai portar bem”, ao que Merkel respondeu em russo: “Pois, não come jornalistas, apesar de tudo”. Putin desmentiu que trazer o seu cão para a reunião em Sochi tenha sido uma opção propositada para assustar a chanceler. “Eu só lhe mostrei a minha cadela porque achei que ela ia gostar”, afirmou, quando lhe perguntaram sobre o incidente, citado pelo jornal The Telegraph. “Mais tarde expliquei-lhe isso e pedi desculpa”. Merkel terá tentando controlar-se, mas desde aí, sempre que visita a Rússia é recebida por Putin… e pelos seus cães.

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Angela Merkel em visita ao presidente da Rússia, Vladimir Putin: ai que medo da Koni – Créditos: Getty Images

Merkel tem um gesto muito próprio: Colocar as mãos em forma de diamante é a arma secreta da chanceler quando tira as fotos de família em cimeiras e reuniões de alto nível ou então em momentos mortos. A própria Angela Merkel já admitiu que o gesto é inadvertido e que o faz quando não sabe o que fazer com as mãos. Este gesto foi muito importante na sua última campanha já que o seu partido optou por colocar nos cartazes esta imagem de marca nalguns dos pontos mais movimentados de Berlim com o slogan “A Alemanha em boas mãos”.

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A paixão pelo futebol! Merkel não perde uma partida de futebol na televisão. Vale lembrar que ela sempre acompanha a Seleção alemã em suas partidas decisivas e veio ao Brasil, em 2014, especialmente para assistir a final da Copa do Mundo, vencida pelos alemães, ocasião em que também  foi cumprimentar os jogadores da seleção no vestiário e até tirou fotos com os integrantes da comissão no Maracanã.

Angela Merkel com a seleção alemã – Créditos: Getty Images

Homenagem no museu. Em homenagem aos 60 anos da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o Museu Madame Tussauds de Berlim exibiu uma estátua de cera da aniversariante em frente ao Portão de Brandemburgo.

Em homenagem aos 60 anos da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o Museu Madame Tussauds de Berlim exibiu uma estátua de cera da aniversariante em frente ao Portão de Brandemburgo. Canceriana, Merkel faz aniversário na quinta-feira (17)

Estátua de Merkel – Crédito: AP Photo/Michael Sohn

A vaidade feminina! Em entrevista à revista alemã ‘Emma’, especializada em política dirigida ao público feminino, Merkel afirmou: ‘Compartilho com Hillary Clinton a gênese do corte de cabelo. A luta eterna: o que poderia combinar comigo? Quando olho para trás, não entendo como eu não cheguei mais cedo ao meu corte atual’. ‘Como chanceler, eu tenho uma maquiadora que me ajuda. Mas geralmente eu adoto um estilo muito prático: o penteado precisa durar 12 horas ou mais, e eu também não posso ficar retocando a maquiagem a cada duas horas. O tempo gasto com essas coisas precisa ser bastante limitado’, afirmou Merkel em entrevista à Alice Schwarzer, segundo o site ‘Spiegel Online’KAI.

PFAFFENBACH/REUTERS

A chanceler alemã Angela Merkel cumpre à risca a sua defesa da austeridade. A principal defensora da política de cortar gastos para recolocar a economia europeia nos trilhos foi flagrada pela imprensa alemã repetindo a mesma roupa – uma bela túnica colorida – em diferentes oportunidades. O curioso é que Merkel fez isso ao longo de 18 anos. “Nossa chanceler mantém-se fiel a si mesma”, estampou a manchete o jornal popular alemão Bild, o diário mais lido do país. Abaixo do título, uma montagem de fotos mostra Merkel trajando a mesma roupa em 1996, 2002 e recentemente, em 2014.

De acordo com o jornal, a mulher mais poderosa do mundo, aparece frequentemente repetindo seu visual, pois “a chanceler compra suas próprias roupas sozinha, ao contrário de muitas outras celebridades, que emprestam itens de estilistas e designers”. Por não ter muito tempo livre em sua agenda, Angela Merkel acaba tendo de se virar com o que dispõe em seu guarda-roupa.

Comentando a roupa repetida de Merkel, a revista on-line americana Slate afirma que “seria difícil encontrar um melhor exemplo do pragmatismo alemão do que a túnica de Merkel, que agora tem idade suficiente para comprar sua própria cerveja”. O texto prossegue afirmando que “as roupas alemãs, assim como seus automóveis e sua chanceler, são resistentes”.

Resultado de imagem para túnica de Merkel

Montagem do Bild

Happy Birthday!

Herzlinchen Glückwunsch!

Feliz Cumpleaños!

Feliz Aniversário!

Liebe Grüße aus Brasilien!

 

 

São Paulo – Brasil – 09:10

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Por Josy Galvão

Volkswagen assume patrocínio da seleção alemã

Companhia sediada em Wolfsburg substitui a partir de 2019 a Mercedes-Benz, que ocupava o posto de patrocinadora desde 1972. Contrato com campeões mundiais vai até 2024 e envolve 30 milhões de euros ao ano.

Logomarca da Volkswagen é estendida em gramado de estádio alemão

Logomarca da Volkswagen é estendida em gramado de estádio alemão

 

A montadora Volkswagen anunciou nesta sexta-feira (14/07) que a partir de 2019 passa a ser a principal patrocinadora da Seleção Alemã de Futebol, substituindo sua concorrente Mercedes-Benz.

O novo acordo para patrocinar os atuais campeões mundiais foi fechado no momento em que a Volks luta para digerir as consequências do chamado “Dieselgate”, escândalo de fraude de emissões. A Daimler, dona da Mercedes, também enfrenta acusações de ter manipulado testes de emissões de poluentes.

O casamento publicitário entre a Volkswagen e a seleção alemã começa em 1° de janeiro de 2019 e vai até 31 de julho de 2024. A Mercedes patrocinava a DFB desde 1972, e há 27 anos tinha o posto de principal parceiro publicitário.

Nenhum detalhe financeiro foi divulgado, mas o jornal Frankfurter Allgemeine informou que a Volks deve pagar à Federação Alemã de Futebol (DFB) de 25 a 30 milhões de euros por ano, cerca de três vezes mais do que a Daimler vinha pagando.

“A Volkswagen e a número um do esporte nacional é uma grande parceria”, disse Herbert Diess, CEO da marca Volkswagen, afirmando que a companhia se compromete com “todo o futebol alemão, com seus 25 mil clubes e sete milhões de membros (da federação)”.

 

Matéria originalmente publicada por:   http://www.dw.com/pt-br

São Paulo – Brasil – 21:47

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Josy Galvão